As mandíbulas são derivadas dos primeiros arcos branquiais e são constituídas de duas metades, unidas na linha mediana. Observando a metade da mandíbula de um cão, vê-se que há uma estrutura a mais, uma saliência romba, chamada de processo, presente somente nos carnívoros.
“O cão, por ser originário dos predadores, possui uma fossa massetérica bastante evidente, o que significa que há maior fixação de tecido muscular nessa área, e consequentemente, maior será a força da mordida desse animal”, explica Marcelo Lopes Santana, professor do Curso CPT Anatomia Veterinária: Osteologia e Miologia de Animais Domésticos.
Foto: Mandíbula de cão – Processo angular (estrutura presente somente nos cães).
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Por Silvana Teixeira.
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