
Pesquisas indicam que os manipuladores, portadores assintomáticos, ou aqueles que apresentam hábitos de higiene incorretos, veiculam microrganismos capazes de provocar doenças. Mesmo manipuladores sadios contaminam alimentos com bactérias originadas da boca, do nariz, da garganta e do trato intestinal.
“Os manipuladores são responsáveis por cerca de 26% dos surtos de doenças bacterianas causadas pelo consumo de alimentos contaminados, segundo dados da OMS”, afirma Claudia Lúcia de Oliveira Pinto, professora do Curso a Distância CPT Higienização na Indústria de Alimentos. Portanto, a avaliação da eficácia da higienização é muito mais do que a simples inspeção visual, embora esta represente uma parte essencial desse processo.
A eficácia da higienização passa pela avaliação do estado das superfícies, relativamente a um ou mais, dos seguintes critérios:
1. Superfície livre de resíduos – quando toda a sujidade e resíduos tiverem sido removidos.
2. Superfície livre de químicos – quando os materiais de limpeza e, ou desinfecção tiverem sido removidos por enxaguamento.
3. Superfície aceitável do ponto de vista microbiológico – quando o número de microrganismos é reduzido a um nível aceitável.
Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:
- O que mais contamina os alimentos? A FALTA DE HIGIENE!
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Por Silvana Teixeira.
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