
A inteligência emocional interfere em todas as áreas de nossas vidas. Bom exemplo para demonstrar isso é imaginar aquela situação de tensão ao extremo quando vamos nos submeter a um concurso público. Esse é um momento ideal para as afobações, para o descontrole emocional, os nervosismos, os famosos lapsos de memória, dores musculares, coceiras, enfim, fatores que poderão atuar negativamente sobre o nosso desempenho e, posteriormente, sobre o resultado de nossa avaliação caso não tenhamos desenvolvido a nossa inteligência emocional.
“Desenvolver, trabalhar, aprimorar a inteligência emocional nada mais é que identificar, saber lidar e vencer nossas emoções. Para isso, porém, temos de conhecê-las”, afirma Jonas Pires, professor do Curso CPT Empreendedorismo e Inovação — Aula 3.
Existem quatro emoções básicas em todo ser humano. São elas:
I — O medo: tem função de nos advertir quanto a presença de um perigo;
II — A alegria: tem função de fazer com que criemos vínculos com os demais;
III — A tristeza: tem função de evocar algo que aconteceu no passado e ajuda-nos a estar conscientes de coisas, situações ou pessoas que sentimos falta; e
IV — A raiva: tem função de expelir aquilo que nos aborrece, acreditamos ser injusto ou qualquer outra coisa que está nos fazendo mal.
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Por Silvana Teixeira.
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