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Consorciar árvores e pastagens dá certo? Quais as vantagens?

Sim. Nas áreas de pastagens, os sistemas silvipastoris trazem aumentos substanciais na circulação de riqueza, favorecendo a industrialização regional através da disponibilidade de matéria-prima em maior quantidade e diversidade

Consorciar árvores e pastagens dá certo? Quais as vantagens?   Dicas Cursos CPT
 

Consorciar árvores e pastagens dá certo? Quais as vantagens? A resposta é sim. Nas áreas de pastagens, os sistemas silvipastoris, ou seja, sistemas que consorciam árvores e pastagens, trazem aumentos substanciais na circulação de riqueza, favorecendo a industrialização regional através da disponibilidade de matéria-prima em maior quantidade e diversidade. Além disso, otimiza-se a oferta de emprego direto e indireto, via incremento de cadeias produtivas.

Segundo Dr. Luiz Januário Aroeira, professor do Curso a Distância CPT Sistemas Silvipastoris - Consórcio de Árvores e Pastagens, “A presença de árvores pode conservar e melhorar a qualidade do solo por favorecer o controle da erosão, a ciclagem de nutrientes e a adição de matéria orgânica; utilizar a radiação solar mais eficientemente do que em pastagens em monocultivos, e capturar nutrientes e umidade do solo em profundidades diferentes, reduzindo, portanto, a dependência de entradas externas de nutrientes (relação benefício/custo mais positiva)”.

Quanto às áreas de pastagem, estas terão sua produção e sustentabilidade favorecidas pela melhoria ambiental e economia de recursos, devido ao aumento da vida útil dos pastos. Os sistemas silvipastoris auxiliam, ainda, na conservação do solo, na melhoria das condições ambientais (proteção contra geadas, ventos frios, granizo, tempestades, altas temperaturas) e, portanto, na melhoria da saúde dos animais e proteção das pastagens. Também, melhoram a renda adicional em madeiras comerciais e, inclusive, o aspecto cênico (manejo da paisagem).

Os principais objetivos da integração de ruminantes em SSP são:



1. produzir proteína animal sem incorporar novas áreas ao sistema de produção;
2. diminuir os custos de limpeza das plantas invasoras do sub-bosque através do pastejo de espécies palatáveis ou danificação e pisoteio das não palatáveis;
3. restringir o risco de incêndios ao evitar o acúmulo e a secagem da vegetação herbácea;
4. antecipar a ciclagem de nutrientes da biomassa por meio da deposição de fezes; e
5. fornecer ingressos adicionais através do aumento da produtividade da terra.

As árvores componentes do SSP mantêm ou melhoram as características químicas e físicas dos solos através do (da):



- Aumento das entradas (matéria orgânica, fixação de nitrogênio atmosférico pelas leguminosas e absorção de nutrientes);
- Redução das perdas (matéria orgânica, nutrientes através da reciclagem e controle da erosão);
- Melhoramento das propriedades físicas do solo, inclusive da capacidade de retenção de água; e
- Efeito benéfico sobre os processos biológicos (nodulação e micorrização).

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Por Silvana Teixeira.

 

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