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Como trabalhar folclore na sala de aula

Os alunos devem vislumbrar o nosso folclore como cultura popular brasileira, diretamente ligada à realidade em que estão inseridos

Como trabalhar o folclore na sala de aula

 

Muitos professores trabalham com folclore na sala de aula de forma inadequada. Isso se tornou comum na maioria das escolas do país. Entretanto, adotar esse tipo de atitude é um sério problema, pois os alunos não aprendem a vislumbrar o nosso folclore como cultura popular brasileira, já que ele é ensinado de forma superficial e restrita a lendas e mitos muito distantes de sua realidade.

Não podemos generalizar esse tipo de postura a todos os professores, mas a maioria não percebe a grande falha que comete. Segue à risca o conceito literal da palavra, conforme descrita nos dicionários: folk (conjunto de costumes, lendas e manifestações artísticas do povo) e lore (ato de ensinar).

Entretanto, trabalhar folclore na sala de aula vai muito mais além. Ensinar folclore é abordar o tema de forma profunda e autêntica, como parte do dia a dia dos alunos e do meio cultural onde estão inseridos.


Na escola, cada aluno traz consigo a carga cultural com a qual tem relação direta. Dessa forma, cabe ao professor, passar para os alunos que o folclore faz parte da sua cultura familiar e social, presente em seu cotidiano, nas mais diversas formas e manifestações.

Não basta apenas ensinar lendas e mitos sem contextualizá-los. É preciso ser criativo para criar nos alunos a verdadeira noção sobre folclore e sua importância como costume e expressão artística do povo brasileiro.

A seguir, algumas sugestões de atividades para o trabalho com folclore:

Na Educação Infantil, por exemplo, o professor pode estimular o movimento das crianças, tão importante nessa fase de desenvolvimento, por meio de ritmos regionais (manifestações artísticas locais, como o congado em Minas Gerais). Além de ser uma atividade lúdica, o conceito cultural de folclore, de fato, será mais bem absorvido pelos alunos.

Já no Ensino Fundamental, o educador pode relacionar os elementos folclóricos mais conhecidos pelos alunos. Por exemplo, ensinar as origens do Carnaval de Olinda, do boneco Mamulengo, além do Frevo, a alunos pernambucanos. Isso como forma de introduzir as manifestações culturais de outras regiões do país.

Cabe à escola, à coordenação, aos professores, enfim a toda a comunidade escolar, legitimar as representações culturais mais próximas de seus alunos, para que eles se vejam como seres atuantes da cultura de sua região. Há excelentes ferramentas para que isso se concretize, como teatro, música, dança e literatura.

Com trabalho e dedicação, isso é possível!

Por Andréa Oliveira.

Fonte: Nova Escola.

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