Os vícios de linguagem são um dos maiores problemas enfrentados por muitos comunicadores. Quando muito empregados, chamam a atenção dos ouvintes, a ponto de ficarem contando quantas vezes são pronunciados.
Todas as expressões, que são repetidas em demasia pelo orador, são consideradas vícios de linguagem, como: né, tá, aí, entendeu, tipo assim, entre outros.
Para evitá-los, recomenda-se minimizar os vícios, trocando-os por algumas expressões mais adequadas. Se você fala muito “aí”, empregue outras expressões como “prosseguindo”, “como estávamos dizendo”, “dando continuidade”.
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