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Bleima em cascos de cavalos: como tratar

A Bleima é um processo de mortificação com manifestações hemorrágicas ou inflamatórias do tecido, logo abaixo da camada externa do casco na região dos talões

Bleima em cascos de cavalos: como tratar   Dicas Cursos CPT

 

A bleima é um processo de mortificação com manifestações hemorrágicas ou inflamatórias do tecido, logo abaixo da camada externa do casco na região dos talões, produzidos por compressões ou contusões, devido ao mau ferrageamento ou por compressão da apófise retrossal da 3ª falange, que nos pés encastelados se desenvolve para trás, à maneira de uma cunha. "São mais frequentes em membros anteriores que nos posteriores, e mais no talão interno que no externo. Pela maneira de se produzir, podem ser: naturais ou essenciais e acidentais", afirma Dr. Orlando Marcelo Vendramini, professor do Curso a Distância CPT Aparação de Cascos, Correção de Aprumos e Ferrageamento de Cavalos.

- Naturais: são mais frequentes nos cascos excessivamente largos e secos, nos talões altos e nos encastelados.
- Acidentais: são predispostas por pés planos e de talões baixos. Pela gravidade, podem ser fugazes, secas, úmidas, supuradas e complicadas.

Causas


A causa da bleima essencial é a compressão constante que exercem os ângulos de inflexão sobre o tecido reticular. Sempre a causa da bleima acidental é o mau ferrageamento, além dos casos de um corpo estranho que se interpõe entre a ferradura e o casco.

Tratamento


Tem que ser orientado, levando-se em conta quatro indicações:

a) Fazer desaparecer a causa determinante: fácil de se conseguir as bleimas acidentais e difíceis nos casos de bleimas naturais ou essenciais.

b) Tratar a bleima: aparar o talão até que ceda a pressão do dedo se ela é fugaz. Se a bleima é seca, depois de rebaixado o talão, com a rineta, desprende-se toda a manifestação hemorrágica que comprometem a integridade do pé. Se for úmida e supurada, depois de dar saída às secreções, desprende-se todo o tecido córneo que esteja separado.

c) Evitar o apoio do talão afetado: o ferrageamento é o único fator que intervém nessa parte do tratamento. Preparado o casco na forma conveniente e tratada a lesão, só nos resta aplicar a ferradura, de forma que esta não traumatize a parte lesada. Recomendam-se ferraduras com bastante guarnição, como a de Goyau, ficando o tacão em plano inclinado de diante para trás e de cima para baixo. A ferradura ideal é a ferradura fechada que, apoiando na ranilha, impede a compressão do talão.

d) Prevenir as recidivas (reaparição dos sintomas): cuida-se do casco com esmero, renovando frequentemente a ferradura e adelgaçando sempre o talão.

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Por Silvana Teixeira.

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