O período da renascença consagrou o gosto das elites sociais para a massa de amêndoas, pelas compotas e pelas confeitarias.
Nessa época, o açúcar de cana substitui o mel, considerado um adoçante de segundo linha.
E surgiu uma nova linha de artesãos: a dos confeiteiros, capazes de fazer trabalhos com o açúcar. Começa-se então o recrutamento desses artistas pelas cortes europeias.
Os confeiteiros passaram a ter acesso a novas frutas, como pasta de damasco. E usavam igualmente os novos licores italianos para perfumar suas preparações.
* A presente dica é parte integrante do curso Básico de Confeitaria, desenvolvido pelo CPT - Centro de Produções Técnicas.
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