
Não, a radiação ultravioleta não é considerada um processo de esterilização. Esse método utiliza radiação não-ionizante. É utilizada em algumas unidades de saúde, mas apresenta alguns inconvenientes como:
não tem poder de penetração no material;
só age sobre superfícies onde os raios incidem;
não atravessa tecidos, líquidos, vidros, nem qualquer tipo de matéria orgânica.
Segundo Mitsue Mary Ávila Watanabe, professora do Curso a Distância CPT Capacitação de Manicure e Pedicure, em Livro+DVD e Curso Online, “A eficácia e uso da radiação ultravioleta depende de muitos fatores, dentre eles a presença de matéria orgânica, o tipo de microrganismo presente, a intensidade da radiação, a sujidade na superfície do material”.
Convém salientar aqui, inclusive, que alguns estudos relatam que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) é resistente à luz ultravioleta, em doses muito mais altas do que a comumente utilizada em laboratórios, consultórios e salões de manicure e pedicuro. Sendo assim, a radiação ultravioleta não é considerada um processo de esterilização.
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Por Silvana Teixeira.
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