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Como falar em público

A primeira providência para uma apresentação de sucesso é o planejamento para uma comunicação eficaz

Para se obter sucesso na comunicação, é preciso que se transmita com cuidado e previsão o que se quer passar para outras pessoas. Foto: reprodução  

A comunicação inadequada tem sido uma barreira na condução de trabalhos com resultados mais eficientes. Para se obter sucesso na comunicação, é preciso que se transmita com cuidado e previsão o que se quer passar para outras pessoas. Daí a importância de advogados, professores, relações públicas, jornalistas, médicos, presidentes e líderes de organizações civis, religiosas e outras estarem prontos para, quando chamados, fazerem apresentações públicas.

Para uma boa comunicação verbal

Esteja preparado. Nunca enfrente um auditório sem conhecimento de causa. É fiasco na certa. Se você tiver um bom conhecimento do assunto, dominar o tema, você já está a meio caminho do sucesso. Todavia, para você receber aplausos entusiásticos da plateia, não basta só dominar o assunto, ser o pai da matéria, é preciso saber apresentar-se, entregar a mensagem de maneira eloquente, vibrante e com energia.

Esteja preparado

 

“A primeira providência para uma apresentação de sucesso é o planejamento para uma comunicação eficaz, que envolve basicamente três passos: preparação, desenvolvimento e aperfeiçoamento”, afirmam os professores Marcos Antônio Barbosa e José Mauro de Souza Lima, do curso Falando em Público – Comunicação e Apresentação, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

 

Aspecto físico

 

Conservar, durante a apresentação, uma postura digna, sóbria, sem afetações como: ar de superioridade, arrogância, desprezo e sofisticação inadequada. Mostre higiene pessoal como barba e cabelo bem cuidados, roupa e sapatos limpos. Use as roupas adequadas a cada ambiente e/ou apresentação pública, como o terno, que confere maior seriedade ao apresentador.

 

Postura perante a plateia

 

Ao caminhar para a tribuna ou para o microfone, no local de apresentação, faça-o com garbo, elegância, distinção. Pare, olhe as pessoas, examine o local, contando mentalmente, cinco segundos, respire fundo e então comece a falar. Esta pausa dará origem àquele silêncio de expectativa profunda com a plateia aguardando suas palavras.

 

Durante sua apresentação, procure permanecer em uma faixa delimitada no local, de modo que não prejudique sua apresentação e a visão dos participantes. Essa faixa de movimentação deverá lhe proporcionar a visualização de todos os ouvintes. Focalize, diretamente, os olhos das pessoas, principalmente daquelas que se encontram no canto da sala, fora de visão do ângulo normal.

 

Seu local de apresentação, devidamente preparado com antecedência, deve estar posicionando próximo os recursos áudio-visuais (flip-chart, data show, retroprojetor, projetor, tela, TV, entre outros) de modo que os participantes o vejam e o ouçam bem, assim como os recursos utilizados.

Durante a apresentação, deve-se ter  uma voz clara, firme, com dicção perfeita e simpática. Foto: reprodução

 

Colocação da voz

 

Infelizmente, a maior parte dos oradores está mais preocupada com o que vai vestir para a apresentação e com o conteúdo do discurso. Sem dúvida, esses são itens muito importantes, mas só darão o resultado esperado se forem acompanhados por uma boa emissão da voz. No mínimo, uma voz clara, firme, com dicção perfeita e simpática. Pergunte-se se sua voz satisfaz a suas expectativas de ser um bom orador. Observe, pois a voz que você ouve não é a mesma que os outros estarão ouvindo.

 

Movimentação na tribuna

 

O movimento do palestrante na “faixa de movimentação” não deve ser em excesso nem o palestrante deve ficar estático como uma rocha. Os gestos devem fluir de forma natural, o caminhar em frente aos palestrantes deve ser feito de modo que não canse os ouvintes. Outra posição inadequada é encostar-se ou assentar-se na mesa, que pode passar a impressão de desprezo aos ouvintes. A movimentação e os gestos deverão ser de acordo com a aceitação e a necessidade de “acordar” a plateia.

 

Memória e improvisação

 

A memória é fundamental para o orador. Não se trata de decorar um discurso, mas sim de relembrar as ideias e ordená-las, de lembrar fatos passados, que são importantes na composição do discurso, de lembrar números e estatísticas, que poderão ser utilizados para complementar ou para ilustrar os discursos. Mas, não é bom confiar totalmente na memória, porque ela pode falhar e isto é normal. Estando preparado para esses “brancos”, o orador não perde a tranquilidade, pois pode recorrer às suas anotações e aos recursos, como transparências, slides e fichas.

 

Fatos relacionados com sua vida, com as pessoas do auditório e ainda à habilidade de criar situações poderão substituir aquela parte que esqueceu, muitas vezes, com grande sucesso. Essas improvisações devem estar, é claro, dentro do texto, e ser de interesse do público. Para isso, é importante perceber se a mensagem está sendo bem captada. Caso contrário, deve-se mudar o rumo da exposição para conseguir o objetivo proposto pela apresentação.

 

Energia e paixão

 

Um atributo inegável da pessoa humana é a inteligência, salvo casos excepcionais. O diferencial entre as pessoas está na vontade, no entusiasmo, na energia, na paixão, por causa disso, há pessoas que têm todas as condições de sucesso na vida em todas as áreas e não conseguem nada e outras conseguem progredir. Assim é, também, com quem quer fazer uso da palavra de forma surpreendente.

 

O entusiasmo é a fonte de energia para o sucesso, é a paixão, que faz com que as pessoas sejam capazes de superar a adversidade e obter resultados extraordinários. A boa apresentação agrega valores ao produto, ao serviço e à própria pessoa que está se utilizando da palavra. Ela possibilita transformar um produto ou um serviço em uma joia rara.

 

É preciso vibrar, lutar, usar todo o conhecimento, criatividade e vários outros atributos da pessoa humana, todas as horas do dia, todos os dias. Caso contrário, o comportamento frio, temeroso, sem vida, leva ao desânimo aqueles que estão ouvindo e o próprio orador.

 

Sensibilidade e teatralização

 

A sensibilidade pode e deve ser desenvolvida por todos, principalmente, por aqueles que se propõem a fazer uma comunicação como orador, porque estes necessita de entrar em sintonia com os ouvintes. Várias formas de sensibilização podem ser utilizadas para prender a atenção das pessoas e influenciá-las, diferentemente de manipular, para que elas acreditem no que está sendo dito e o coloque em prática. No decorrer do planejamento, do treinamento e das apresentações vai-se adquirindo a sensibilidade.

 

Já a teatralização, hoje muito utilizada, desperta o interesse e também facilita o ouvinte a fixar a mensagem. Deve ser utilizada de acordo com o público, o local e o tema. Por exemplo, em locais solenes, usar atitudes mais solenes e em palestra para jovens ser mais alegre e mais à vontade. A fisionomia, a voz e a gesticulação devem ser usadas de acordo com o momento, o local e o público.

 

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Por Andréa Oliveira

 

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