Alimentar-se é uma necessidade básica do ser humano, por isso, os investimentos feitos no setor de alimentação têm grande chance de sucesso, desde que sejam bem planejados e gerenciados com profissionalismo. Estima-se que até 2015 haverá um crescimento de aproximadamente R$ 30 bilhões em arrecadação proveniente de alimentos do food service.
A alimentação coletiva pode ser comercial, quando tem fins lucrativos, como no caso de restaurantes e fast foods, ou institucional, quando se trata de uma atividade sem fins lucrativos, que é o caso de refeitórios de indústrias, hospitais e escolas. Assim, os clientes de uma cozinha comercial englobam desde pessoas físicas, com atividades fora do lar, até hospitais e empresas dos mais variados portes. O objetivo é preparar e fornecer refeições sadias e nutritivas, atendendo às expectativas dos clientes.
Para o bom andamento, não é necessária uma localização específica, mas a instalação próxima a grandes centros urbanos, dentro das normas para a obtenção do alvará de funcionamento, é mais viável. O mais importante é planejar bem o restaurante, considerando todos os aspectos. Comece pela escolha do local e a definição do público-alvo, passando pela elaboração do projeto, dimensionamento e escolha dos equipamentos, culminando com a seleção e treinamento do pessoal.
Uma cozinha comercial deve ser tratada como uma prestadora de serviços, na qual a eficiência dos funcionários está diretamente ligada aos bons resultados da empesa. Os equipamentos, portanto, deverão atender, em qualidade e quantidade, às necessidades de produção, conferindo eficiência na elaboração e conservação dos alimentos, bem como rapidez no atendimento.
Atualmente, há equipamentos de cozinha de última geração, tecnologia de programas para controle, informatização para controladoria e agilização operacional, bem como produtos de limpeza e higiene específicos para o ramo de alimentação. Esses aspectos facilitam muito o dia a dia dos profissionais.
Uma cozinha comercial deve ser tratada como prestadora de serviços, e a eficiência dos funcionários está diretamente ligada ao sucesso da empesa.
O proprietário de uma cozinha comercial deve investir no desenvolvimento de um receituário preciso, na padronização dos pratos do cardápio que garantem a fidelização do cliente, no sabor e na apresentação. Tudo isso deve ser visto como mais uma meta de qualidade.
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