A ovinocultura está presente na história da humanidade como sendo a atividade que proporciona a maior fonte de alternativas para subsistência, pois, os carneiros são insuperáveis na conversão de forrageiras em produtos para o consumo humano de alta qualidade, como a lã e pele para vestuário; carne e leite para alimentação.
A nutrição do rebanho é fundamental, pois interfere diretamente no ganho de peso dos animais, na secreção do leite, no trabalho muscular e na acumulação de gordura, tornando necessário o entendimento por parte dos produtores de que o manejo nutricional pode ser o responsável pelo sucesso ou fracasso de qualquer sistema de produção de ovinos.
O Brasil, com sua enorme extensão territorial e clima favorável à espécie, apresenta altíssimo potencial para tornar-se importante produtor mundial de ovinos. Atualmente como o oitavo maior produtor de ovinos, sua criação e mercado de carne estão em amplo crescimento. Antes o consumo interno de carne ovina era pequeno e restrito às fazendas e/ou épocas definidas do ano (Páscoa e Natal), no entanto, a divulgação das qualidades típicas da carne ovina, pelo seu sabor e qualidade nutritiva, promoveu crescimento considerável no seu consumo e demanda, atualmente cada brasileiro come em média 700 g de carne de ovelha por ano.
Com o conhecimento das técnicas de manejo alimentar dos ovinos, o produtor estará apto a delinear um sistema adequado de manejo, fundamental para obter alta eficiência do seu sistema de produção, podendo se inserir em um setor de mercado em constante desenvolvimento.
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Por Equipe CPT de Redação.
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