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Meu filho usa drogas? Como saber?

Esta, se não for a maior, está entre as preocupações que mais atormentam muitos pais em todo o País, afinal, as drogas estão por aí, em todos os cantos e lugares, bem ao alcance das mãos

Drogas

Esta, se não for a maior, está entre as preocupações que mais atormentam muitos pais em todo o País, afinal, as drogas estão por aí, em todos os cantos e lugares, bem ao alcance das mãos, sendo oferecidas aos nossos filhos, amigos e parentes por pessoas que sequer desconfiamos.

As drogas não têm preconceito de cor, idade, sexo ou classe social. Se você está triste, elas chegam com promessas de alegria; se você está inseguro, elas vêm ao seu encontro oferecendo coragem; se você está abalado, elas se apresentam como o apoio incondicional; se você está muito feliz, elas chegam para aumentar ainda mais a sua euforia… é a amiga inseparável para todas as horas.

Grande engano! Coitados daqueles que caem nas “graças” das drogas. Passado o seu efeito estasiante, tudo volta a ser como antes (ou ainda pior). As pessoas percebem, então, que tudo não passou de uma grande mentira e de falsas promessas, mas, aí, é tarde demais e entra em vigor uma nova etapa: o vício. Na dependência a degradação humana é total. As pessoas chegam a um ponto de lástima nunca antes imaginado, sendo capazes de fazer qualquer coisa (largam os estudos, perdem o trabalho, roubam, se prostituem e, até mesmo, matam) por mais uma dose da droga.

Mas, afinal, como saber se meu filho está usando drogas? O que devo fazer? Como perceber que as drogas invadiram a minha casa e estão dominando meu filho?

1- Tenha um bom diálogo

O primeiro passo para identificar o uso de alguma substância tóxica é convidar o seu filho para uma conversa aberta e amigável, franca, sincera, leal e objetiva. Provavelmente ele ficará irritado, agressivo e irreverente, o que é perfeitamente normal, principalmente em decorrência da idade. Se tiver a sorte de ele confessar o uso de drogas na primeira conversa,  você deverá ter calma e procurar trocar o puxão de orelhas por amor, carinho, afeto e ternura, que podem ser mais valiosos que tapas e agressões. Obviamente, isto não elimina o castigo, que muitas vezes é necessário.

2- Observe atentamente as atitudes do seu filho

Caso você não obtenha a confissão nesta primeira conversa, mas percebe que seu filho vem demonstrando que algo não vai bem, por meio de atitudes e comportamentos estranhos, é necessário observá-lo  discretamente. Alguns sinais são bem nítidos nos dependentes de drogas, inclusive nos iniciantes. Tornam-se arredios, evitam fazer as refeições junto com a família, cai o rendimento escolar, a aparência pessoal e a higiene passam a segundo plano, os olhos ficam constantemente com a conjuntiva avermelhada, respondem mal às perguntas, recebem telefonemas estranhos ao longo do dia e, quando um familiar atende, quem está falando raramente se identifica, ficam agressivos por qualquer motivo. Estes comportamentos são fortes indícios, mas não dão certeza absoluta do envolvimento com as drogas.

3- Procure a ajuda de um especialista

Na incerteza, é de grande importância levar seu filho a um especialista para que ele passe por exames mais rigorosos. Se ficar constatado o vício, toda a atenção dos pais deverá estar concentrada no que diz respeito ao volume de dinheiro que ele movimenta. Podem ocorrer duas situações muito preocupantes:

1) Gastos além do normal, o que leva às seguintes possibilidades: os pais são ricos e fornecem o dinheiro solicitado pelos filhos ou então eles começam a usar de qualquer recurso para conseguir o dinheiro para comprar a droga. Neste momento, inicia-se a escalada do vício, vendendo objetos pessoais, depois objetos caseiros, depois o roubo e, por fim, a prostituição. Esta situação representa o fim de uma ilusão e o início da degradação moral.

2) De um momento para outro, começa-se a comprar roupas novas, aparelhos de som sofisticados, a frequentar novos ambientes, a demonstrar total descuido pelo seu dinheiro, que quase sempre está espalhado pelo quarto. Diante desta situação, a conclusão, por mais dolorosa que seja, só pode ser uma: seu filho está envolvido com drogas.

No primeiro caso, é um viciado, no segundo, é um traficante. Se os pais realmente pretendem livrar o filho das drogas, é de extrema importância acolhê-lo bem, pois ele necessita de alguma coisa para substituí-las e, para isto, nada melhor que amor, carinho, afeto e ternura. Qualquer punição intempestiva poderá levá-lo a tamanha revolta, jogando-o nos braços dos dependentes e traficantes.

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Por Silvana Teixeira.

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