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Família e escola, a maior parceria na inclusão de alunos especiais

A família deve ser vista e tratada como parceira no processo de quebra das inúmeras barreiras que impedem a participação e a inclusão social de seus integrantes

Especialista: Família e escola têm ser parceiras na inclusão de alunos especiais   Artigos Cursos CPT

 

A escola precisa ter muito tato para lidar com todos os pais e, mais ainda, com os pais dos alunos incluídos. “O aspecto humano não pode deixar de ser levado em consideração. Afinal, todas as famílias de deficientes relatam pelo menos uma situação de preconceito em relação aos seus filhos”, explica Emiliane Rezende, professora do Curso CPT Educação Inclusiva e Educação Especial. 


Famílias com membros deficientes são mais sensíveis, mais angustiadas, mais frágeis emocionalmente e essa fragilidade pode, em contraposição, manifestar-se por atitudes mais exigentes e até mais agressivas.


Bassols et al. (2003) relatam que os pais que não têm condições emocionais de suportar a sua parcela de responsabilidade pelo mau rendimento escolar, ou algum transtorno de conduta do filho, farão de tudo para encontrar argumentos e fatos, a fim de transmitir para a escola a responsabilidade pelo fracasso do filho. Em contrapartida, a escola pode ter a mesma dificuldade em reconhecer as possíveis falhas e culpar a família por não cumprir com suas responsabilidades em relação à educação dos filhos.


A Declaração de Salamanca, documento inspirador de muitas políticas educacionais da maioria dos países, é bem clara no que se refere à família e ao movimento pela inclusão. Ela possui quatro artigos (artigos 59 ao 62) especificamente relativos à “interação com os pais” e vários outros que indiretamente implicam uma parceria com a instituição familiar no processo de inclusão das pessoas com deficiência.


Os artigos 60 e 61 rezam:


“Os pais são os principais associados no tocante às necessidades educativas especiais de seus filhos, e a eles deveria competir, na medida do possível, a escolha do tipo de educação que desejam que seja dada a seus filhos” (Declaração de Salamanca, Art.60, p.43).


“Deverão ser estreitadas as relações de cooperação e apoio entre administradores das escolas, professores e pais, fazendo com que estes últimos participem na tomada de decisões, em atividades educativas no lar e na escola (onde poderiam assistir a demonstrações técnicas eficazes e receber instruções sobre como organizar atividades extraescolares) e na supervisão e no apoio da aprendizagem de seus filhos” (Declaração de Salamanca, Art.61, p.43).


“A família deve ser vista e tratada como parceira no processo de quebra das inúmeras barreiras que impedem a participação e a inclusão social de seus integrantes”, finaliza a especialista.

Gostou do assunto? Leia a(s) matéria(s) a seguir:


- Professores: conheçam as estratégias para a educação de alunos deficientes
- Alunos com deficiência: como deve ser a relação entre a família e a escola


Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 


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Por Silvana Teixeira.

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