Com o passar do tempo, a fabricação de doces e compotas saiu do âmbito doméstico e tornou-se uma forma de complementação da renda familiar.
A produção de doces caseiros existe, no Brasil, desde a época do Império. Porém, com o passar do tempo, a atividade, que se destinava apenas ao aproveitamento das frutas da colheita e à conservação nas entressafras, saiu do âmbito doméstico e tornou-se uma forma de complementação da renda familiar, pois agrega valor aos produtos agrícolas e promove sua colocação no mercado.
Com a atual valorização dos produtos naturais, sem aditivos químicos, a atividade de fabricação de doces artesanais torna-se ainda mais importante. É um mercado competitivo e, embora haja crescimento, para atender às exigências dos consumidores é necessário diversificar e aperfeiçoar a qualidade dos produtos.
O doce em calda é envasado em vidros pasteurizados, mas não exige tratamento térmico; tem menor vida de prateleira e é conservado em refrigeração até o consumo. Na fabricação e comercialização de compotas também são usados vidros apropriados e pasteurizados para a embalagem, além do tratamento térmico após o envase. As etapas iniciais da fabricação são as mesmas dos doces, mudando, basicamente, o processo de envase e tratamento, o que dá mais tempo de validade.
A técnica correta empregada no processamento artesanal é de grande importância para garantir a durabilidade, o sabor e a estabilidade microbiológica. Os doces permanecem inalterados por longo tempo se forem seguidas as recomendações básicas para o seu preparo.
O curso “Como Produzir Doces em Calda e Compotas” elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, traz as tecnologias de fabricação de doces em calda e compotas de alta qualidade. Essas tecnologias foram captadas, desenvolvidas e aperfeiçoadas por extensionistas da EMATER que vêm atuando junto a produtores rurais. E, atualmente, as técnicas são empregadas por um grande número de fabricantes que fizeram dessa atividade um negócio de sucesso. Nele você receberá informações da economista doméstica Maria da Graça L. Bragança, pesquisadora da EMATER-MG.
A técnica correta empregada no processamento artesanal é de grande importância para garantir a durabilidade, o sabor e a estabilidade microbiológica.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
A boa qualidade dos produtos caseiros envolve diversos aspectos, como higiene na fabricação, boa aparência, manutenção do valor nutritivo das frutas, sabor agradável, embalagem adequada, boa apresentação e regularidade da oferta.
A produção caseira, normalmente, atende a mercados bem segmentados, que também podem ser chamados de “nichos”. O importante é conseguir identificá-los e caracterizá-los e, logicamente, trabalhá-los. Compreendem quilões, feiras livres, lojas especializadas (delicatessem), supermercados, padarias, restaurantes e lanchonetes a beira de rodovias e também restaurantes e hotéis.
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Comentários
maria cristina
12 de set. de 2012gostei muito das materias ,por favor me envie algumas.
Resposta do Portal Cursos CPT
27 de set. de 2012Olá Maria Cristina,
Agradecemos pela sua visita e comentário em nosso site.
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Atenciosamente,
Natália Mayrink De Lazzari