A atual configuração do cenário mundial traz consigo desafios e mudanças que acontecem de forma rápida e dinâmica no ambiente empresarial. Transformações na política e na economia podem interferir direta ou indiretamente nas atividades das empresas.
Para se precaverem das adversidades desse turbulento mercado, as organizações precisam focar seus esforços no intuito de quebrar barreiras que as impeçam de serem prósperas. No entanto, a escassez de recursos financeiros e o elevado custo para sua obtenção, juntamente com a falta de planejamento e controle, têm-se tornado um impeditivo, e contribuído para uma triste realidade brasileira: o encerramento prematuro das atividades de várias empresas. Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE (2007), em âmbito nacional, cerca de 50% das empresas encerram suas atividades antes de completar o segundo ano.
A finalidade da administração financeira de uma empresa é assessorá-la como um todo, proporcionando os recursos monetários exigidos para financiar a estrutura de investimento com o mais baixo custo possível, ou seja, maximizando o valor da empresa e o retorno aos proprietários, ao mesmo tempo em que propicia a manutenção de certo grau de liquidez. O planejamento e controle financeiro aparecem como alternativa de suporte, por meio da implantação de políticas que visem à sobrevivência, ao crescimento e à expansão do negócio.
Uma das principais causas da mortalidade das empresas são os problemas na administração do crédito e inadimplência. Quando se fala em produzir bens e serviços, deve-se levar em conta que serão realizadas ações no mercado para negociar os produtos. Se a negociação for realizada envolvendo prazos para pagamentos das vendas, inevitavelmente, é gerada uma duplicata a receber, ou outro título de crédito, fato que configura a concessão de crédito a um cliente.
Conceder crédito requer estudos acurados a respeito da base financeira da empresa e dos clientes, uma vez que as duplicatas a receber são ativos circulantes que possuem uma representatividade relevante na estrutura das empresas. Ao decidir conceder ou não o crédito, é preciso pensar de forma estratégica, lembrando sempre que, se houver erro nessa estrutura, pode ser irreversível, cabendo aos tomadores de decisão tentar programar a melhor política para utilizar os recursos.
Com o objetivo de fazer um estudo na área financeira, enfatizando especificamente gestão de crédito e cobrança, uma das ferramentas de que a administração financeira dispõe para colaborar com o planejamento e controle organizacional, o CPT – Centro de Produções Técnicas, elaborou o curso “Análise de Crédito na Pequena Empresa – Parte 1”, no qual você receberá informações do professor Hélvio Tadeu Cury Prazeres, administrador de empresas, mestre em marketing, sistemas de informação e processo decisório; especialista em análise de sistemas e administração financeira, e consultor de várias empresas em todo o Brasil.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-Line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
Crédito é confiança. Confiança é poder. Poder que, bem utilizado, atrai e conquista o cliente, gera riqueza, aumenta o lucro da empresa. Poder que fideliza o cliente pelo atendimento das suas necessidades, mesmo que ele não tenha os recursos de imediato. Ele terá crédito!
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