
Persona não é o mesmo que público-alvo embora se complementem. Quando falamos em público-alvo, segmentamos o mercado por faixa etária, grau de escolaridade e outros. Por outro lado, quando falamos em persona, caracterizamos esse público-alvo, como um personagem, daí o nome. Como exemplo, se identificamos um profissional de nível superior, devemos definir qual sua área de formação e onde trabalha, não apenas o seu grau de escolaridade.
1. Experiência do usuário
Na UX – User Experience, não basta identificar o perfil comportamental da pessoa. Também devemos conhecer como ela navega no site e o que ela digita no buscador. Dessa forma, torna-se mais simples melhorar a experiência do usuário, pois com as informações sobre a persona em mãos, os desenvolvedores poderão otimizar a navegação e tornar o site mais funcional.
2. Qual a utilidade da marca?
A persona é construída com fundamento nos anseios e nas necessidades do consumidor em relação ao que a empresa lhe tem a oferecer. Como exemplo, um jovem prestes a terminar o ensino médio se prepara para o vestibular para ingressar na universidade. O vestibular lhe é oferecido como ferramenta para alcançar o que deseja, ou seja, para o vestibulando isso é algo de extremo valor. O mesmo a empresa deve fazer o mostrar ao público a utilidade da marca.
3. Quem é o público-alvo?
Para construir a persona e obter dela excelentes resultados, é essencial conhecer o público-alvo. Este é o primeiro passo definir o consumidor efetivo de uma marca. O próximo é lapidar suas principais características até construir a persona. Como exemplo, o vestibulando é o público-alvo enquanto sua rotina e o curso pretendido complementam sua persona. Em outras palavras, construir a persona do consumidor significa aprofundar-se em seu perfil.
4. Quais os canais utilizados?
Outra função da persona é permitir à empresa identificar os canais (redes sociais e/ou aplicativos) utilizados pelo público. “Dessa forma, torna-se mais fácil desenvolver uma comunicação efetiva com esse público para melhorar a interação deste com a marca”, afirma Gregório Ventura, especialista em gestão empresarial e professor do Curso CPT Marketing e Merchandising - Estratégias Mercadológicas de Vendas.
5. Linguagem do conteúdo direcionada
Antes de definir o conteúdo para as redes sociais, é importante conhecer o público-alvo a ser alcançado. Com isso, é possível utilizar uma linguagem mais acessível e inteligível para que o público interaja efetivamente com a marca. Como exemplo, uma linguagem voltada ao público jovem deve ser mais informal e descolada. Ao alinhar a linguagem do conteúdo ao público, ele é impactado pela marca com maior assertividade.
6. Qual o conteúdo mais adequado?
Conhecer a persona de um dado público auxilia no marketing de conteúdo, pois permite identificar as suas principais necessidades. Criar meios de tirar as dúvidas dos consumidores, por exemplo, permite escolher, com maior precisão, a pauta a ser publicada. O objetivo é suprir essas carências com algo de real valor, que estimule a compra e aumente o volume de vendas da empresa.
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Fonte: Rock Content - rockcontent.com
Por Andréa Oliveira.

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