Os chefs desenvolvem cada vez mais métodos e técnicas para aprimorar o serviço e aumentar a rentabilidade dos negócios.
A distinção entre a cozinha caseira e a preparada por chefs profissionais já é de longa data. Estudiosos afirmam que, desde a origem dos restaurantes, a elaboração começou a se diferenciar. Os restaurantes modernos originaram-se na época da Revolução Francesa, no fim do século XVIII.
Após a revolução, muitos chefs que trabalhavam em mansões ficaram desempregados. Com isso, surgiu a necessidade de desenvolver uma gastronomia mais tecnificada, que valorizasse a elaboração do alimento no seu preparo e na sua forma de apresentar e servir. Essa era a demanda dos novos restaurantes.
A antiga culinária camponesa, mesmo sendo muito saborosa, não era flexível o suficiente para o preparo de vários pratos ao mesmo instante e com a eficiência que requer os estabelecimentos comerciais. Essa ideia ultrapassou os século e permanece atualmente, pois os chefs desenvolvem cada vez mais métodos e técnicas para aprimorar o serviço e aumentar a rentabilidade dos negócios.
A arte de cozinhar foi evoluindo ao longo da história da sociedade, tornando-se parte da cultura de cada um. É elaborada de acordo com os ingredientes, técnicas culinárias e os utensílios característicos de cada região. Por exemplo, a cataplana é um recipiente para cozinhar alimentos típico do Algarve, equivalente à tajine de Marrocos. A alheira de Mirandela é um dos alimentos mais exclusivos da cozinha portuguesa, enquanto que no Brasil, os pratos típicos incluem a feijoada brasileira e o churrasco.
A gastronomia reflete, além dos aspectos culturais e da agricultura local, a religiosidade de um povo. A carne de vaca é tabu entre os hindus, enquanto que a de porco é proibida entre os muçulmanos e judeus.
A gastronomia internacional é elaborada de acordo com os ingredientes, técnicas culinárias e os utensílios característicos de cada região.
Com o desenvolvimento tecnológico e as formas de organização social, ocorreu uma maior incidência de pessoas trabalhando longe de casa ou tendo mais horas de trabalho. Devido a isso, a sociedade passou a se alimentar com mais frequência fora de casa, sendo mais exigente com relação à qualidade dos alimentos e à segurança alimentar.
Com o objetivo de favorecer a interpretação desse mercado e as adaptações e transformações do mesmo, foi desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, a segunda parte do curso Cozinha Internacional. Sendo um complemento do primeiro módulo, o curso auxilia chefs e interessados em se aprimorar no ramo da gastronomia, continuando sua qualificação. Os alunos aprendem a elaborar os principais pratos típicos da Itália, Espanha, Alemanha, Suécia, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Islândia e Índia.
O livro que acompanha os filmes em dvd traz as fichas técnicas de todos os produtos que foram elaborados, tornando possível encontrar a relação de ingredientes e a descrição do processo de formulação dos pratos com bastante facilidade.
As informações deste curso são do chef Rosny Gerdes Filho. Ele é professor da HOTEC – Faculdade de Tecnologia em Hotelaria, Gastronomia e Turismo em São Paulo, formado em gastronomia e com grande experiência internacional como chef de cozinha.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
A culinária internacional é diferente, rica em novidades e sabores desconhecidos. Vale a pena investir nesse mercado que conquista cada vez mais adeptos.
Por: Ariádine Morgan
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Comentários
Izabel claro de oliveira
12 de fev. de 2020Tenho interesse .gostei muito.
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7 de out. de 2021Olá, Izabel! Como vai?
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JOSE ARNALDO DE SOUSA SILVA
5 de ago. de 2018quero saber se e vendido so o livro. e quanto custa.
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6 de ago. de 2018Olá José,
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14 de out. de 2013Olá