
Pele, músculos, cabelos, memória, enfim, são muitas as partes do corpo beneficiadas quando incluímos o abacate em nossa dieta alimentar. Trata-se de uma fruta que, apesar de muito calórica, é rica em vitaminas, fibras e gorduras do bem. Com isto, ela é considerada um dos melhores alimentos para controlar as taxas de colesterol e minimizar o risco cardíaco. Bom para a nossa saúde, bom para nós.
De acordo com a nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Cyntia Bassi, “o abacate contém dois tipos de gordura insaturada (mono e poli-insaturada), que ajudam a controlar os níveis de triglicérides e colesterol presentes no sangue, além de reduzir o risco de doenças cardiovasculares”. Já Sueli Santos Lima, professora do Curso CPT Alimentação Saudável: como comprar, armazenar e preparar alimentos, “O valor medicinal do abacate é notável. Seu consumo ajuda a combater perturbações digestivas, prisão de ventre, abscessos estomacais, afecções dos rins e do fígado. É excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, portanto, o segredo é usá-lo em saladas, temperado com limão. Mas, cuidado! Por ser muito gorduroso e calórico, o abacate deve ser consumido com moderação. Com equilíbrio, pode-se comer de tudo o que se gosta, emagrecer com saúde (devagar) e ainda combater doenças”.
E os benefícios do abacate não param por aí. Fonte de potássio, vitaminas A, E e C, ele combate os radicais livres. Por possuir uma substância antioxidante chamada glutationa, o abacate auxilia na redução de substâncias tóxicas como o cortisol, diminuindo o estresse. Suas fibras auxiliam o organismo no trânsito intestinal, melhoram o processo digestivo e aumentam a sensação de saciedade. O combo ofertado pelo abacate ainda inclui uma série de micronutrientes valiosos, como o potássio e o magnésio. E a gama de motivos que põe o abacate na linha de frente em defesa do coração conta também com a sua capacidade anti-inflamatória.
É bom lembrar que nos dias de hoje a alimentação ocupa um lugar de destaque na determinação da qualidade de vida das pessoas, uma vez que deixou de ser simplesmente uma necessidade orgânica; agora é uma necessidade social. Ao final de uma vida inteira, um homem normal terá consumido cerca de cinquenta toneladas de alimento, o que garantiu a esse indivíduo sua longevidade. No entanto, essa longevidade só acontece de fato se os cuidados básicos forem tomados para que os alimentos atuem como combustível para o organismo, como é o caso do abacate. Neste sentido, hábitos alimentares adequados, como o consumo de alimentos pobres em gorduras saturadas e ricos em fibras presentes em frutas, legumes, verduras e cereais integrais, juntamente com um estilo de vida saudável (exercícios físicos regulares, ausência de fumo e moderação no álcool) passam a ser peça chave na diminuição do risco de doenças e na promoção de qualidade de vida, desde a infância até o envelhecimento.
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Por Silvana Teixeira.
Fontes: M de Mulher e Bolsa de Mulher.
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