Recentemente, foram desenvolvidas, no Brasil, pesquisas capazes de aferir o nível exato dos tecidos gordurosos do suíno. Isto porque o início do processo de melhoramento genético e manejo adequado é capaz de fazer com que os suínos diminuam a produção de seus níveis de gordura e passem a produzir mais carne, surgindo, a partir daí, a espécie que ficaria conhecida como "suíno light".
Essas pesquisas iniciaram-se na década de 60, época em que o suíno foi, paulatinamente, modificado por meio de seleção e cruzamentos, surgindo, então, um suíno um pouco mais magro. Mas foi na década de 90 que se desenvolveu um suíno realmente light, com baixos teores de gordura, e com mais carne magra. Esse tipo de suíno atingiu níveis expressivos de emagrecimento. Se antes, a capa de gordura alcançava proporções de 7 a 8 centímetros, o suíno magro moderno chega a atingir a espessura de apenas um centímetro dessa capa.
A produção de suíno light tem se mostrado bastante compensadora, sob o ponto de vista econômico, uma vez que os frigoríficos pagam quantias mais elevadas pelo suíno magro, em relação ao gordo, o que tem proporcionado consideráveis lucros financeiros aos produtores que optaram por esse tipo investimento.
Visando a oferecer ao suinocultor brasileiro a oportunidade de desenvolver essa nova modalidade de criação, o CPT - Centro de Produções Técnicas, produziu o curso "Suíno Light - Mais Carne, Menos Gordura", produzido sob a coordenação técnica do Prof. Luiz Mário Fedalto, Mestre e Doutor em Suinocultura, professor titular da Universidade Federal do Paraná.
Neste currso, o produtor encontrará as informações necessárias para iniciar e desenvolver, com sucesso, a criação de suíno light.
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