<div class="caixaImagemEsquerda"><a href="https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia108/Porco.jpg"><img src="https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia108/m-Porco.jpg" border="0" /></a>
<p style="text-align: center;"><strong>O sistema mais comum de criação de suínos no Brasil é o sistema de piso ripado, total ou parcialmente.</strong></p>
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<p style="text-align: justify;">Um dos maiores desafios da <strong>suinocultura</strong> sempre foi o manejo de dejetos e o respeito às leis ambientais. Através desse sistema, os animais ficam confinados em ambientes pequenos, em contato permanente com seus dejetos, o que acaba provocando mau cheiro, proliferação de insetos, desconforto para os animais e para os operadores que trabalham no local, além do escoamento de resíduos para rios e lagos, comprometendo assim os recursos hídricos e contaminando o <strong>meio ambiente</strong>.</p>
<p style="text-align: justify;">Para contornar esse problema, os criadores são obrigados a fazer grandes investimentos em construção e manutenção de estações de coleta e tratamento de dejetos, sob pena de sofrerem multas aplicadas pelos órgãos de fiscalização ambiental. Esse problema se torna ainda mais grave para os pequenos criadores, uma vez que nem sempre eles possuem espaço suficiente para as instalações e, menos ainda, recursos financeiros para tais investimentos.</p>
<p style="text-align: justify;">Mas esses problemas parecem estar com os dias contados. Um novo sistema de criação de suínos, que começou a ser implantado no Brasil no início da década de noventa, principalmente na região Sul, vem conseguindo expressivos resultados tanto na redução de custos, como no respeito ao meio ambiente. Trata-se do sistema que ficou conhecido como "<strong>Criação de Suínos em Camas Sobrepostas</strong>".</p>
<p style="text-align: justify;">Esse sistema foi desenvolvido na China, chegou ao continente europeu na década de 80 e, a partir de 1993, passou a ser adotado no Brasil por algumas granjas do Rio Grande do Sul. Atualmente, vem ganhando cada vez mais espaço entre criadores de todo o Brasil. Pelo sistema, os animais são criados em espaços mais amplos e sobre uma cama, que pode ser de serragem, maravalha, casca de arroz, palha de trigo, sabugo moído, feno, bagaço de cana, ou qualquer outro material que possa ser usado como cama.</p>
<p style="text-align: justify;">Os dejetos líquidos e sólidos são absorvidos pela cama, evitando assim o seu escoamento para a natureza e a consequente contaminação do meio ambiente. Depois de algum tempo, os resíduos, misturados com o material da cama, acabam produzindo uma compostagem de alto valor nutritivo, que pode ser utilizada em <strong>culturas orgânicas</strong>, apresentando assim mais uma oportunidade de renda ao criador.</p>
<p style="text-align: justify;">Consciente das dificuldades na implantação e manutenção de um sistema de criação de suínos e preocupado com a preservação ambiental, o <a href="http://www.cpt.com.br" target="_blank" title="Ir para a página inicial do CPT"><strong>CPT - Centro de Produções Técnicas</strong></a>, em convênio com a EMATER do Paraná, produziu e coloca à disposição dos produtores o curso <strong>Criação de Suínos em Camas Sobrepostas</strong>, contendo informações técnicas necessárias para a implantação e manutenção deste novo e lucrativo sistema de criação.</p>
<p style="text-align: center;"><br /><strong>Engenheiro Agrônomo REMI JOSÉ STERZELECKI</strong><br />MSc em Suinocultura pela UFRS e<br />Coordenador do Programa Estadual de Suinocultura da<br />EMATER do Paraná</p>
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