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Tanque para incubação (desovas) de rãs: como deve ser

O local para a incubação das desovas (ou desenvolvimento embrionário) pode ocorrer em pequenos aquários ou tanques, ou mesmo em caixas contentoras de plástico ou polietileno

Tanque para incubação (desovas) de rãs: como deve ser   Artigos Cursos CPT

 

O local para a incubação das desovas (ou desenvolvimento embrionário) pode ocorrer em pequenos aquários ou tanques, ou mesmo em caixas contentoras de plástico ou polietileno. As dimensões podem ser variadas. Dependerá do tamanho da desova, que pode atingir até 25 mil óvulos, quando será necessário quase um metro quadrado de superfície d’água. “A desova pode ser dividida em vários recipientes, de acordo com a intenção do ranicultor, ou seja, onde pretende criar os girinos, após ocorrida a eclosão”, afirma Dr. Samuel Lopes Lima, professor do Curso a Distância CPT Criação de Rãs - Novas Tecnologias.

O local para a incubação das desovas poderá ser em um tanque de maior porte, porém, a recomendação de se utilizar um local separado das demais fases baseia-se no fato de que, logo após a eclosão, o ranicultor terá de verificar qual o percentual de sobrevivência dos ovos e, ou embriões da desova, para acertar a densidade de girinos no tanque onde os criará. Se a eclosão ocorrer em um tanque grande, e a mortalidade for elevada, ele terá de manter um número inferior a sua capacidade de alojamento, até atingirem um tamanho que permita manejá-los com segurança (acima de 2 gramas), o que demanda cerca de 20 e 30 dias. Se a incubação ocorrer em várias caixas plásticas, por exemplo, basta estimar a mortalidade e juntar os sobreviventes, em determinado tanque, repeitando a densidade recomendada.

Um implemento muito útil para a incubação das desovas é a incubadora horizontal: um quadro de madeira, com tela mosquiteiro (1 mm) onde se depositam os ovos. Logo após a eclosão, fica bem fácil estimar a mortalidade, pois os ovos não fecundados e as cápsulas gelatinosas ficam aderidas na tela, enquanto as larvas nadam livremente até se fixarem nas margens.

Padronizando o tamanho e a respectiva capacidade de ovos que suas incubadeiras comportam, ao liberar as larvas, o ranicultor fica sabendo a media de larvas sobreviventes. Basta juntá-las em um ou dois tanques maiores, para ajustar a densidade de seus tanques de crescimento.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:


- Rãs, sapos e pererecas: qual a principal diferença entre eles?
- Vai criar rãs? Saiba mais sobre a metamorfose dos girinos
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Por Silvana Teixeira.

 

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