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Saborosa e de valor nutricional, a rã tem aceitação no mercado consumidor

Os criadores estão mais confiantes no futuro da ranicultura que pouco a pouco vem se consolidando em nosso país

Criação de rãs

Degustar rã é um hábito tão saudável quanto antigo. Já era citado por Heródoto em seus escritos como fina iguaria que os gregos serviam aos comensais em comemorações da mais distinta e elevada sociedade. Também nas migrações europeias do seculo XIX, o habito de comer carne de rã foi difundido nas Américas, sendo que no Brasil, esse costume vinha dos índios que já utilizavam esses anfíbios em sua alimentação.

A produção de rãs em cativeiro é uma atividade que se firmou na segunda metade do século XX, embora seja ainda considerada relativamente nova para criadores e estudiosos. No Brasil, procurou-se desenvolver a tecnologia de criação em cativeiro, primeiramente, por meio de esforços isolados de criadores independentes, e mais tarde, com a efetiva participação de instituições de pesquisa, como as universidades.

Nos últimos anos, a redução da rejeição do consumo da carne de rã levou a sua inserção nos menus de restantes da região Nordeste e Sudeste do país.

Corroborando às expectativas favoráveis quanto ao desenvolvimento da ranicultura brasileira, observou-se, nos últimos anos, a redução da rejeição do consumo da carne de rã e sua inserção nos menus de restantes da região Nordeste e Sudeste do país. Essa expansão ocorreu paralelamente à procura por outras carnes exóticas, tais como a carne de jacaré, avestruz e javali, favorecendo sua divulgação no mercado.  Além do sabor, fatores como o reduzido percentual de gordura e alta digestibilidade, vêm atraindo o consumidor.

A exemplo de outras atividades da produção animal, o sucesso da criação de rãs passou a ter um desenvolvimento efetivo depois que construções mais adequadas foram associadas às técnicas de manejo sistematizado, possibilitando um bom desempenho no crescimento do plantel, aliado à baixa mortalidade. Tal premissa é contemplada pelo sistema anfigranja.

O conjunto de produtos e subprodutos oriundos da ranicultura, que são passíveis de comercialização é constituído pela rã viva, carne fresca, congelada ou processada, pele, e girinos para a fase de cria. No Brasil, a carne de rã é encontrada nos estabelecimentos comerciais na forma de carcaça e coxas. Todavia, no mercado internacional há uma forte preferência pelas coxas.

O sucesso da criação de rãs passou a ter um desenvolvimento efetivo depois que construções mais adequadas foram associadas às técnicas de manejo.

Com o objetivo de auxiliar os empreendedores no estudo dessa atividade, visando uma tomada de decisão para investir na ranicultura, fornecendo informações sobre o conceito de anfigranja, assim como os detalhes de instalações para reprodução, criação de girinos, recria e instalações em anfigranjas de três diferentes portes, desde um simples recriador, até um núcleo de integração de produtores, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o Curso a Distância Criação de Rãs - Novas Tecnologias, no qual você estará recebendo informações do professor Samuel Lopes Lima, do Departamento de Biologia Animal da Universidade Federal de Viçosa, que desenvolveu o sistema de Anfigranja.

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

Diante dos avanços no ciclo produtivo da ranicultura e da crescente aceitação do produto junto ao mercado consumidor, há excelentes perspectivas para o aumento da participação da carne de rã entre as fontes proteicas consumidas no Brasil. Existe, ainda, significativa potencialidade de ganhos de competitividade para o produtor brasileiro quanto a sua inserção no comércio mundial de  produtos da ranicultura.

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Comentários

Messias Pereira de Carvalho

4 de nov. de 2012

Boa noite! No momento, o mercado de rãs em nosso país, de acordo com algumas informações, vai bem, mas em se tratando de uma pessoa como eu que gostaria muito de montar um pequeno negócio mas não sei por onde começar, a criação de rãs me parece interessante. Após os cursos e treinamentos necessários e sem ter o local apropriado, qual seria o investimento necessário para iniciar a criação e para quem eu venderia o produto? Moro em São Bernardo do Campo. Fico no aguardo de orientações. Atenciosamente. Messias.

Resposta do Portal Cursos CPT

14 de dez. de 2012

Olá, Messias!

Agradecemos sua visita e seu comentário em nosso site.

Para implantação de um ranário, é recomendável procurar um técnico especialista, que dará o assessoramento adequado ao iniciante. Caberá ao técnico sugerir qual solução construtiva será a mais adequada para oferecer mais e melhor conforto térmico aos animais, de acordo com o microclima da localidade em que o ranário será construído.

Para calcular o investimento a ser feito, é preciso fazer um levantamento das instalações necessárias para o desenvolvimento da atividade.

1) Setor de reprodução - composto por dois tipos de instalações:

a) baia de mantença: onde os reprodutores são mantidos durante todo o ano.

b) baia de acasalamentos: para onde os animais são transferidos para que ocorra a reprodução, resultando nas desovas. 

2) Setor de girinos – composto de tanques para alojar os girinos durante toda a fase de crescimento, até ocorrer a metamorfose. Geralmente, utilizam-se tanques para cada etapa deste desenvolvimento:

a) Tanque de incubação dos ovos: pequenos aquários para que ocorra o desenvolvimento embrionário até a fase de larva; podem ser utilizados quadros com tela de náilon para facilitar a contagem dos ovos e, ou embriões mortos, que ficam aderidos na tela, quando da liberação das larvas, no tanque de criação.

b) Tanque de crescimento e metamorfose:aquários de maior porte, para alojar os girinos até a metamorfose. Alguns ranários utilizam um tanque especial somente para o período da metamorfose, para facilitar o manejo.

3) Setor de recria – geralmente, utilizam-se dois tipos de baia:

a) Baia de recria inicial: para alojar rãs durante os primeiros 20 a 30 dias de vida dos animais, com peso médio de até 30/40 gramas;

b) Baia para crescimento e terminação: para alojar animais até o momento de abate.

A vida dos animais de cativeiro se encerra no abatedouro, que é uma indústria que, além de abatê-los, processa sua carne e outros subprodutos.

Recomendamos que realize uma pesquisa de preços junto aos fornecedores de sua região, para saber o investimento total a ser feito.

Quando à venda da carne, supermercados e restaurantes podem ser seus potenciais compradores. Verifique em sua região o interesse pelo consumo desta carne e avalie a viabilidade do negócio. 

O CPT – Centro de Produções Técnicas possui o curso Criação de Rãs – Novas Tecnologias que pode lhe orientar em sua criação.

Qualquer dúvida, entre em contato conosco.

Atenciosamente, 

Natália Parzanini Brum

monteiro

28 de abr. de 2012

Gostaria de saber um pouco mais sobre como criar rãs antes de comprar os livros, seria possível? Agradecido.

Resposta do Portal Cursos CPT

4 de jun. de 2012

Bom dia, Monteiro!

A ranicultura encontra-se em um momento de grande expansão no Brasil desde a década de 90. Isso se deve principalmente a pesquisas recentes que têm apontado outras fontes de lucro ao produtor: além da carne, ele pode comercializar a pele e o óleo do animal. A carne é muito benéfica à saúde e auxilia tratamentos alérgicos e de doenças gastrointestinais. A pele possui efeito cicatrizante, especialmente em tratamentos de queimadura, e pode ser transformada em couro para a fabricação de bolsas, sapatos e acessórios. O óleo constitui a fórmula de alguns medicamentos e cosméticos.

O curso Criação de Rãs: Novas Tecnologias, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, é coordenado pelo doutor Samuel Lopes Lima, ex-professor da UFV – Universidade Federal de Viçosa e responsável pelo desenvolvimento de várias das principais técnicas usadas no Brasil. O curso trata dos seguintes tópicos: ciclo de vida das rãs, setores e instalações de um ranário, técnicas de manejo, linhagem monossexo e caráter albino, sistemas de produção, abate e considerações sobre o mercado – novas alternativas para ranicultura. O artigo Ranicultura ganha cada vez mais espaço no Brasil pode lhe fornecer mais algumas informações.

Para mais esclarecimentos, entre em contato conosco!

Camila Guimarães Ribeiro

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