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Vai ferrar cavalos? É sua obrigação conhecer os cascos!

A avaliação do animal antes do casqueamento e ferrageamento é feita sobre os membros e os cascos, mas a ação do profissional de casqueamento e ferrageamento é feita sobre os cascos

Vai ferrar cavalos? É sua obrigação conhecer os cascos!   Artigos Cursos CPT

 

A avaliação do animal antes do casqueamento e ferrageamento é feita sobre os membros e os cascos, mas a ação do profissional de casqueamento e ferrageamento é feita sobre os cascos. “Portanto, conhecê-los bem é fundamental, inclusive sua anatomia interna e externa”, afirma Fábio Furquim Corrêa, professor do Curso a Distância CPT Casqueamento e Ferrageamento de Equinos.

Considere que, como o casco é a base de sustentação do peso do animal, logo, sua condição vai interferir na forma como ele se apoia no solo, vai interferir na saúde das demais estruturas dos membros, como é o caso das articulações e dos tendões. Em decorrência, qualquer problema nos cascos vai interferir negativamente na qualidade da locomoção e no desempenho do animal no trabalho.

O casco, na verdade, é um estojo córneo que recobre a porção terminal do membro locomotor, correspondendo a uma parte insensível, denominada por muitos de “escudo do pé”, que tem função protetora, além de atenuar pressões e reações decorrentes dos impactos das passadas do animal. Vale destacar que o casco anterior (dianteiro) é maior e mais oblíquo que o posterior (traseiro). Mas, tanto o anterior como o posterior apresentam diversas estruturas.

Partes internas do casco


As partes internas são constituídas pelos ossos, os ligamentos articulares, os tendões, o aparelho de amortecimento, as artérias e as veias, os nervos e o tecido que vai dar origem à substância córnea.

Parte externa do casco


A parte externa é representada pelo casco, que tem um formato convexo de um lado ao outro, inclinando-se obliquamente de uma borda até a outra. Na porção frontal, o ângulo de inclinação da muralha, em relação ao solo, é, em média, de 50o para o membro torácico e de 55o para o membro pélvico. Observado lateralmente, o ângulo aumenta, gradativamente, até chegar em 100o na altura dos talões.

Externamente, verificamos que a estrutura do casco é formada por processo de queratinização epitelial sobre a derme modificada, que faz limite com a derme comum da pele na altura da coroa, na sua parte superior. A parede do casco, que é a parte mais visível da estrutura é denominada muralha. É ela que protege a frente e a lateral do casco, envolvendo quase toda a estrutura. A área do casco que toca o solo é constituída, principalmente, pela parede da muralha, a sola e a ranilha. Essa terminologia é fundamental para a comunicação entre profissionais de ferrageamento, veterinários e manejadores.

Observando a superfície palmar ou plantar do casco, percebemos as seguintes estruturas: pinça (nas porções dorsal e frontal), quartos (laterais), talões e os ombros, que é a região de transição entre os quartos e a pinça.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:


Afinal, na prática, o que é o casqueamento de cavalos?
Casqueador: você conhece o cavalo em partes?

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Por Silvana Teixeira.

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