
As éguas apresentam um tipo de placenta que não permite muita interação entre o feto e a mãe. Dessa forma, o feto não recebe imunidade passiva suficiente através da placenta durante a gestação, tornando-se vulnerável após o nascimento.
Por isso, é grande a dependência do potro em relação à colostragem após as primeiras horas do nascimento, já que é desta maneira que os animais recebem a transferência imunológica materna, até que possam produzir sua própria imunidade.
O protocolo de vacinação deve ser estabelecido anualmente para os animais. As principais doenças que acometem os equinos são:
Influenza: também conhecida como tosse cavalar, é uma doença extremamente contagiosa.
Tétano: doença infecciosa causada pela ação das toxinas produzidas pelo Clostridium tetani.
Rinopneumonite: doença respiratória causada pelo vírus Herpesvírus Equino que pode se apresentar na forma respiratória, abortiva e nervosa.
Leptospirose: em equinos, a leptospirose pode ser subclínica, porém os animais podem apresentar febre, icterícia e até morte.
A dose das vacinas em equinos já vem pré-estabelecida para garantir a produção de anticorpos pela mãe e não é calculada de acordo com o peso, porte ou tamanho das matrizes, como em pequenos animais domésticos.
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Por Anna Luiza Mariquito
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