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Fisioterapia aplicada à Equiterapia: o movimento tridimensional

Os benefícios da equiterapia em âmbito físico tem foco principal no movimento tridimensional. Mas como esse movimento tridimensional vai ser recebido pelo sistema nervoso central?

Fisioterapia aplicada à Equiterapia: o movimento tridimensional   Artigos CPT

 

Os benefícios da equiterapia em âmbito físico tem foco principal no movimento tridimensional. Mas como esse movimento tridimensional vai ser recebido pelo sistema nervoso central? Simples: “o praticante ao manter em contato com o dorso do animal vai fazer com que inúmeros receptores musculares e articulares recebam os movimentos e levem ao sistema nervoso central, exigindo que o praticante ative e/ou recrute diferentes grupos musculares (contração isométrica)”, afirma Maria Gazzinelli, professora do Curso CPT Terapias com Cavalos - Equiterapia.

Por isso, é de suma importância que o andamento do cavalo seja analisado. O fisioterapeuta, nesse caso, pode escolher um andamento que exija mais ou menos esforço do praticante para que ele se mantenha equilibrado em cima do cavalo. São muitas as questões que envolvem o andamento do cavalo:


I- Menor passagem do movimento tridimensional
Recomendação: praticante iniciante.
Características: a velocidade menor será uma boa estratégia para iniciantes, pois o movimento estará bem suave. O praticante iniciante possui menos controle do corpo. O esforço para ele se manter em cima do cavalo será menor.

II- Maior passagem do movimento tridimensional
Recomendação: praticantes intermediários em diante.
Características: maior dificuldade e exigência muscular ao praticante (recrutamento maior da musculatura); e a mudança de postura em cima do cavalo favorece a recrutar grupos musculares diferentes.

Lembre-se! Quanto maior a velocidade, mais o praticante terá que se manter equilibrado, exigindo mais do seu controle e musculatura.

Desta forma, o fisioterapeuta deverá entender que o nível de recrutamento da musculatura do praticante vai depender:


- Do andamento e velocidade imposta ao cavalo;
- Do ambiente em si; e
- Do encilhamento.

O que fará a diferença em uma sessão de equiterapia será o recrutando de mais ou menos grupos musculares, podendo impor assim maior ou menor dificuldade para o praticante. Daí virão as respostas do sistema nervoso central.

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