<div class="caixaImagemEsquerda"><a href="https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia128/recu-Pastagens.jpg"><img src="https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia128/m-recu-Pastagens.jpg" border="0" alt="Em uma propriedade, existem pastagens em diferentes estágios de degradação, indo desde pastagem em ótimas condições de uso a até pastagem totalmente degradada." title="Em uma propriedade, existem pastagens em diferentes estágios de degradação, indo desde pastagem em ótimas condições de uso a até pastagem totalmente degradada." /></a>
<p style="text-align: center;"><strong>Em uma propriedade, existem pastagens em diferentes estágios de degradação, indo desde pastagem em ótimas condições de uso a até pastagem totalmente degradada.</strong></p>
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<p style="text-align: justify;">A principal causa da baixa produtividade de animal a <strong>pasto</strong> no Brasil é o estágio avançado de degradação de mais de 60% da área de pastagens cultivadas, e as principais causas da degradação são: escolha de espécies inadequadas para o tipo de solo e clima da região; plantio de uma só espécie em grandes extensões tornando a pastagem susceptível ao ataque de <strong>pragas</strong>; plantio incorreto; manejo incorreto; ausência de adubações de correção e de manutenção.</p>
<p style="text-align: justify;">A produtividade de massa de forragem cai mais de 40% do primeiro para o segundo ano de utilização da pastagem; mais 10% entre o segundo e o terceiro ano; 2% do terceiro para o quarto ano e, no final de cinco anos, a produtividade pode cair em mais de 50%, com conseqüente redução na produtividade animal e na rentabilidade do negócio. Uma vez estando a pastagem em fase de degradação, resta escolher qual o melhor método de recuperá-la.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre os métodos de recuperação existem os Métodos Diretos e os Indiretos. No Método Direto a pastagem é recuperada sem a integração com a <strong>agricultura</strong>. No Método Direto é adotada a seguinte seqüência de procedimentos: a adoção de manejo da pastagem; controle de plantas invasoras e de pragas e correção e adubação. Normalmente, a pastagem recebe calcário e adubo em superfície sem a necessidade de serem incorporados, apesar de haver controvérsias e discussão sobre o assunto, que serão tratados com maiores detalhes no videocurso.</p>
<p style="text-align: justify;">O Método Direto deve ser o escolhido sempre que a propriedade se encontre nas seguintes condições: acesso difícil; falta de infra-estrutura para abrigo de <strong>máquinas e implementos</strong>, falta de infra-estrutura para colher, armazenar e escoar a produção agrícola; condições climáticas e de solo que limitam a exploração agrícola; falta de conhecimento de agricultura, por parte do produtor e de sua equipe, e indisposição do produtor em desenvolver agricultura. Se, ao contrário, o Método Indireto integrando agricultura-pecuária é a melhor opção.</p>
<p style="text-align: justify;">Em uma propriedade, existem pastagens em diferentes estágios de degradação, indo desde pastagem em ótimas condições de uso a até pastagem totalmente degradada. O produtor deve sempre começar a investir nas pastagens que estiverem em melhores condições, apresentando características tais como bom número de plantas, o solo protegido por palha e pela própria planta, sem pragas e invasoras e com manejo adequado do pastejo. Esta opção deve ser a escolhida porque se gasta menos dinheiro e tempo para a recuperação além do custo ser duas a quatro vezes menor que a recuperação de pastagens já em estágio avançado de degradação. O risco da recuperação pelo Método Direto também é menor.</p>
<p style="text-align: justify;">Estes e outros temas como diagnóstico do estágio de degradação, coleta de solo para análise, corte e pesagem da forragem para cálculo da capacidade de suporte da pastagem, serão discutidos no curso "<strong>Recuperação de Pastagens</strong>", produzido pelo <a href="http://www.cpt.com.br" target="_blank" title="Ir para a página inicial"><strong>CPT - Centro de Produções Técnicas</strong></a>, sob a coordenação Técnica do professor Adilson de Paula Almeida Aguiar e da zootecnista Bianca Franco Almeida.</p>
<p style="text-align: center;"><strong>Prof</strong>. Adilson de Paula Almeida Aguiar<br />da Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba - MG e a Zootecnista <strong>Bianca Franco Almeida</strong>, especialista em Administração Rural.</p>
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