O produtor brasileiro está evoluindo as formas de manejar a alimentação de seus animais, porém ainda existe uma grande quantidade de pessoas que prefere a maneira que era “feita por meu pai, que aprendeu com meu avô”.
“O pensamento comum de se utilizar suplementação ocorre quando o volumoso está em falta. Dessa forma, o desafio do pecuarista é fazer com que os animais deixem de perder peso nesse período e comecem a manter ou até mesmo ganhar uma pequena quantidade de massa”, afirma Jorge Prado Borges Neto, professor do Curso a Distância CPT Fabricação de Ração na Fazenda.
Porém, essa evolução só começa quando nos baseamos no raciocínio de nossos ancestrais, juntamente com os benefícios proporcionados por estudos científicos. Hoje, é comprovado que a suplementação torna-se obrigatória principalmente quando se tem alimento em abundância, ou seja, durante a época das chuvas, quando o capim está verde, vigoroso e com folhas disponíveis.
Animais que se alimentam com um pasto de boa qualidade podem ganhar cerca de 400 g/cabeça/dia. Em contrapartida, um animal bem suplementado pode ganhar de 500 g/cb/dia (suplementação mineral), até 1.500 g/cb/dia (com concentrados, comercialmente chamados de rações). Tais ganhos não podem ser esperados caso o manejo seja impróprio, se os devidos cuidados sanitários não estiverem em dia e, principalmente, se não existir disponibilidade de água limpa e de fácil acesso.
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Por Silvana Teixeira.
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