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Fatores que interferem no retorno das funções reprodutivas das vacas leiteiras após o parto

Devido a dúvidas postadas em uma das nossa redes sociais, foi elaborado o presente artigo, que trata sobre o momento correto de inseminação das vacas de leite após o parto. Esperamos que seja útil e esclarecedor.

O processo produtivo de um rebanho leiteiro é formado por um conjunto de atividades complexas e interdependentes que precisam estar em equilíbrio.

O processo produtivo de um rebanho leiteiro é formado por um conjunto de atividades complexas e interdependentes que precisam estar em equilíbrio.

O processo produtivo de um rebanho leiteiro é formado por um conjunto de atividades complexas e interdependentes que precisam estar em equilíbrio. Nessa estratégia, o manejo tornou-se a ferramenta apropriada para monitorar e manipular positivamente o desempenho de uma vaca de leite e, em consequência, aumentar a produtividade dos rebanhos. Assim, para que se produza e comercialize leite, há necessidade de que as funções reprodutiva e produtiva de cada vaca se sincronizem e se complementem no ciclo gestacional e lactacional.

O período de espera está compreendido entre o parto e o momento pré-determinado para os animais retornarem à reprodução, e deve se situar de 45 a 50 dias. É importante que os animais voltem ao ciclo estral o mais rápido possível. No entanto, a primeira inseminação/monta após o parto está diretamente influenciada por fatores como: observação ineficiente do estro, balanço energético negativo, retenção de placenta, endometrites e anestro.

Com a observação ineficiente do estro, perde-se esse momento de inseminação que só será realizada no próximo cio, se esse for observado pelo produtor.

O anestro nutricional ou balanço energético negativo é um fator extremamente importante para que as vacas ciclem normalmente. Do parto até o pico de lactação, que normalmente ocorre entre a 4a a 8a semanas, mesmo recebendo uma alimentação especial, as vacas não conseguem satisfazer suas  necessidades nutricionais, especialmente de energia, vindo como consequência a perda de peso. A situação se agrava quando elas não recebem uma alimentação adequada, o que provoca perda de peso mais acentuada. Emagrecendo, entram em anestro nutricional, provocado pelo desequilíbrio hormonal que se estabelece, atrasando o cio e a concepção.

Da  mesma forma, os problemas de retenção de placenta e endometrites também levam à ocorrência do anestro e, consequentemente, à incapacidade de realização da inseminação no momento adequado.

Por: PatríciaTristão.

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