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Touros geneticamente superiores são essenciais para a evolução do rebanho

Criação de touros, para ter melhor produtividade, depende de três fatores principais: genética, nutrição e manejo

https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia2146/m-criacao-touros.jpg

A evolução genética do rebanho comercial é muito influenciada pela escolha adequada dos touros.

Atualmente, o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, tanto em volume como em faturamento. Segundo levantamento realizado pelo USDA, as exportações mundiais da carne em 2007 registraram um aumento de 5,7% em relação a 2006. No mesmo período, o Brasil apresentou um expressivo crescimento de 15,2% nas suas exportações, expandindo e consolidando ainda mais sua posição de liderança global. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), o Brasil exportou 78.130 toneladas do produto em janeiro de 2010, 12% mais que no igual mês de 2009.

Esse aumento de produtividade, entretanto, depende de três fatores principais: genética, nutrição e manejo. A genética, um dos principais elementos nesse processo, depende de um mercado que, apesar de estar em plena expansão, ainda mantém uma oferta de touros melhorados muito aquém das necessidades da pecuária nacional.

Um aspecto importante a analisar na pecuária de corte brasileira é que a reprodução está fortemente apoiada na monta a campo, como ocorre também em outros países, possuidores de pecuária avançada. Apenas 4,6% do rebanho brasileiro de corte é manejado com inseminação artificial. Isso ocorre por causa dos menores custos e da maior facilidade de manejo propiciada pela monta a campo.

A dependência dessa técnica determina que a evolução genética do rebanho comercial é muito influenciada pela escolha adequada dos touros a serem incorporados ao mesmo. É certo que, se fosse utilizada maior proporção de inseminação artificial, certamente o rebanho poderia evoluir mais rapidamente, já que, em geral, os touros doadores das centrais de inseminação são resultantes de programas de melhoramento genético, portadores de uma genética superior. Essa característica do manejo reprodutivo acabou determinando uma demanda anual por reprodutores que chega a 1,5 milhão de touros, muito acima da oferta proporcionada pelos rebanhos melhoradores nacionais, que só conseguem produzir para comercializar pouco mais de 150 mil animais.

É preciso considerar que, enquanto uma vaca deixa apenas um descendente por ano (não considerando animais de alto padrão que podem ter esse potencial multiplicado, por meio da transferência de embriões), um macho reprodutor tem potencial para produzir um grande número de filhos. Nada adiantará descartar as piores fêmeas, aproveitar apenas as novilhas mais precoces ou priorizar na reprodução as vacas que desmamam bezerros com maior peso, se o touro usado na cobertura não tiver potencial melhorador, ou pior, se contribuir negativamente para características produtivas. Também é importante frisar que de nada adiantará melhorar o manejo e a nutrição, se os animais criados não tiverem potencial para responder a essas melhoras. O pecuarista poderá estar amargando sérios prejuízos, diante da falta de resposta aos seus investimentos. A influência do touro sobre o melhoramento genético dos bovinos é muito grande. O pai contribui com 76%, e até mesmo o avô paterno, com 43%, acaba tendo uma contribuição muito maior que a da mãe, que é de 24%.

A solução para isso é que o pecuarista procure usar apenas touros geneticamente superiores, para que, em médio e longo prazo, seu rebanho possa evoluir, em relação aos animais que apresentam registro genealógico, um bom pedigree, produzidos em rebanhos reconhecidamente melhoradores.

https://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia2146/m-criacao-de-touros.jpg

Bezerros de boa qualidade são produtos de uma cadeia de rebanhos melhorados geneticamente.

Com o objetivo de atender a produtores que querem comprar um touro registrado, ou selecionar e criar reprodutores, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso “Criação de Touros” abordando assuntos como: seleção de touros, cria de touros, recria de touros, venda de tourinhos, manejo do touro na fazenda, manejo do touro em monta, cria de bezerros angus – nelore, recria, terminação e a fêmea F1 como matriz. Nele você receberá informações do zootecnista Evandro José Rigo, mestre em produção animal, professor da FAZU – Faculdades Associadas de Uberaba e da zootecnista e mestre em genética e melhoramento animal, Patrícia Tristão Mendonça.

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

Bezerros de boa qualidade que vão engordar rápido e produzir carne de qualidade são produtos de uma cadeia de rebanhos dividida em três grupos de animais: o rebanho comercial, que tem por objetivo produzir animais para o abate; o rebanho de elite, onde estão os melhores animais criados com o objetivo de produzir e comercializar sêmen, embriões e animais vivos; e o rebanho multiplicador, em que descendentes do rebanho de elite são multiplicados e comercializados para atender aos rebanhos comerciais, dos quais são feitas as aquisições pelos produtores.

 

 

Atualmente, o Brasil é o maior exportador de carne bovina do mundo, tanto em volume como em faturamento. Segundo levantamento realizado pelo USDA, as exportações mundiais da carne em 2007 registraram um aumento de 5,7% em relação a 2006. No mesmo período, o Brasil apresentou um expressivo crescimento de 15,2% nas suas exportações, expandindo e consolidando ainda mais sua posição de liderança global. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), o Brasil exportou 78.130 toneladas do produto em janeiro de 2010, 12% mais que no igual mês de 2009.

 

Esse aumento de produtividade, entretanto, depende de três fatores principais: genética, nutrição e manejo. A genética, um dos principais elementos nesse processo, depende de um mercado que, apesar de estar em plena expansão, ainda mantém uma oferta de touros melhorados muito aquém das necessidades da pecuária nacional.

 

Um aspecto importante a analisar na pecuária de corte brasileira é que a reprodução está fortemente apoiada na monta a campo, como ocorre também em outros países, possuidores de pecuária avançada. Apenas 4,6% do rebanho brasileiro de corte é manejado com inseminação artificial. Isso ocorre por causa dos menores custos e da maior facilidade de manejo propiciada pela monta a campo.

 

A dependência dessa técnica determina que a evolução genética do rebanho comercial é muito influenciada pela escolha adequada dos touros a serem incorporados ao mesmo. É certo que, se fosse utilizada maior proporção de inseminação artificial, certamente o rebanho poderia evoluir mais rapidamente, já que, em geral, os touros doadores das centrais de inseminação são resultantes de programas de melhoramento genético, portadores de uma genética superior. Essa característica do manejo reprodutivo acabou determinando uma demanda anual por reprodutores que chega a 1,5 milhão de touros, muito acima da oferta proporcionada pelos rebanhos melhoradores nacionais, que só conseguem produzir para comercializar pouco mais de 150 mil animais.

 

É preciso considerar que, enquanto uma vaca deixa apenas um descendente por ano (não considerando animais de alto padrão que podem ter esse potencial multiplicado, por meio da transferência de embriões), um macho reprodutor tem potencial para produzir um grande número de filhos. Nada adiantará descartar as piores fêmeas, aproveitar apenas as novilhas mais precoces ou priorizar na reprodução as vacas que desmamam bezerros com maior peso, se o touro usado na cobertura não tiver potencial melhorador, ou pior, se contribuir negativamente para características produtivas. Também é importante frisar que de nada adiantará melhorar o manejo e a nutrição, se os animais criados não tiverem potencial para responder a essas melhoras. O pecuarista poderá estar amargando sérios prejuízos, diante da falta de resposta aos seus investimentos. A influência do touro sobre o melhoramento genético dos bovinos é muito grande. O pai contribui com 76%, e até mesmo o avô paterno, com 43%, acaba tendo uma contribuição muito maior que a da mãe, que é de 24%.

 

A solução para isso é que o pecuarista procure usar apenas touros geneticamente superiores, para que, em médio e longo prazo, seu rebanho possa evoluir, em relação aos animais que apresentam registro genealógico, um bom pedigree, produzidos em rebanhos reconhecidamente melhoradores.

 

Com o objetivo de atender a produtores que querem comprar um touro registrado, ou selecionar e criar reprodutores, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso Criação de Touros” abordando assuntos como: seleção de touros, cria de touros, recria de touros, venda de tourinhos, manejo do touro na fazenda, manejo do touro em monta, cria de bezerros angus – nelore, recria, terminação e a fêmea F1 como matriz. Nele você receberá informações do zootecnista Evandro José Rigo, mestre em produção animal, professor da FAZU – Faculdades Associadas de Uberaba e da zootecnista e mestre em genética e melhoramento animal, Patrícia Tristão Mendonça.

 

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

 

Bezerros de boa qualidade que vão engordar rápido e produzir carne de qualidade são produtos de uma cadeia de rebanhos dividida em três grupos de animais: o rebanho comercial, que tem por objetivo produzir animais para o abate; o rebanho de elite, onde estão os melhores animais criados com o objetivo de produzir e comercializar sêmen, embriões e animais vivos; e o rebanho multiplicador, em que descendentes do rebanho de elite são multiplicados e comercializados para atender aos rebanhos comerciais, dos quais são feitas as aquisições pelos produtores.

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