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Cadeia produtiva do biodiesel

Após o plantio e todos os tratos culturais intrínsecos a cada oleaginosa, segue a extração do óleo e os procedimentos de separação por centrifugação e filtragem

Após o plantio e todos os tratos culturais, segue a extração do óleo e os procedimentos de separação por centrifugação e filtragem.

Os elos da cadeia de produção do biodiesel a partir de óleos vegetais são: a produção do grão, a extração do óleo, a produção do biodiesel a partir do óleo bruto, a distribuição e a revenda ao consumidor. Há também a possibilidade de comercializar os subprodutos do processo (torta e farelo) ou aproveitá-los em outras atividades (PARENTE, 2003).

Após o plantio e todos os tratos culturais intrínsecos a cada oleaginosa, segue a extração do óleo e os procedimentos de separação por centrifugação e filtragem, o que resulta na parte oleosa vegetal bruta.  De acordo com LEIRAS (2006), “a extração do óleo vegetal pode ser feita por processo físico (prensagem) ou químico (por solvente). A extração por solvente produz resultados melhores, no entanto, a maneira mais tradicional de extração é a física, que utiliza prensas mecânicas e hidráulicas para esmagar os grãos”. Entretanto, pode-se optar por uma extração mista (mecânica/solvente). O quadro abaixo, desenvolvido por LEIRAS (2006),  apresenta as recomendações das técnicas na extração do óleo.

Nesse ponto da cadeia, as indústrias utilizam a técnica de transesterificação. Após essa atividade, o biocombustível é transportado para os locais de estocagem das distribuidoras de combustíveis das refinarias de petróleo, onde será misturado ao diesel. Segundo dados da pesquisa de LEIRAS (2006), atualmente o biodiesel é transportado puro até as bases de distribuição, onde é armazenado em tanques exclusivos por um período de, no máximo, três meses. Como a mistura do biodiesel ao diesel é muito simples, geralmente tem sido praticada nos próprios tanques dos caminhões.


* Marcelo de Lino Vieira, zooctenista, mestre em zootecnia, chefe do Departamento de Promoção Agrária da Secretaria de Agricultura de Viçosa, pós-graduando em Gestão e Análise Ambiental pela Univiçosa
* Henrique Simonini, administrador de empresa, chefe do setor de Arte e Publicidade da empresa CPT – Centro de Produções Técnicas, pós-graduando em Comunicação Empresarial, Publicidade e Marketing pela Univiçosa
* Ariádine Morgan, jornalista, editora - chefe do Portal de Informações do CPT – Centro de Produções Técnicas, pós-graduanda em Comunicação Empresarial, Publicidade e Marketing pela Univiçosa


Bibliografia Consultada:

PARENTE, E. J. de S. et al. Biodiesel: uma aventura tecnológica num pais engraçado. Fortaleza: Tecbio, 2003. 68p. Disponível online em: <http://www.xitizap.com/Livro-Biodiesel.pdf> (última consulta em: 15/10/2010)

LEIRAS, Adriana. A Cadeia Produtiva do Biodiesel: uma avaliação econômica para o caso da Bahia. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, 2006.156p. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial, PUC – RJ, Rio de Janeiro, 2006.

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Comentários

Aguimario Alves

12 de jul. de 2014

Cultivo a cultura do pinhão manso no meu Sítio, Quero comercializar a venda do óleo virgem e a torta para adubo orgânico. Preciso saber qual é a prensa correta para esta cultura, esmagando uma quantidade pequena. Gratos.

Resposta do Portal Cursos CPT

15 de jul. de 2014

Olá, Aguimario!

Agradecemos sua visita e comentário em nosso site.

Após o cozimento, seguem para um aprensa helicoidal contínua, onde a pressão mecânica rompe as célular e o óleo bruto é estraído, em sua maior parte. O resíduo dessa primeira etapa de extração é a torta gorda. Posteriormente, esta torta é submetida a um processo de extração por solvente, que retira o óleo remanescente. O que sobra é a torta magra ou farelo.

Para mais informações o CPT possui o Curso CPT Cultivo de Pinhão-Manso para Produção de Biodiesel.

Atenciosamente,

Ana Carolina dos Santos

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