As culturas têm exigências nutricionais que devem ser satisfeitas a partir das características químicas do solo.
A produtividade das culturas está sujeita a fatores externos e internos. Os externos consistem da influência do meio ambiente sob o desenvolvimento das plantas, sendo representados, basicamente, pelo clima da região, pelo solo da área onde a cultura será implantada, e pelos tratos culturais dispensados à lavoura. Os internos dizem respeito, especificamente, à cultura em questão, sendo que estão relacionados com a constituição genética das plantas.
Portanto, pode-se dizer que existem quatro fatores que, interagindo entre si, influenciam diretamente na produção agrícola. São eles a planta, o clima, o solo e os tratos culturais. O solo tem determinadas características físicas, químicas e biológicas. Por outro lado, as culturas têm exigências nutricionais que devem ser satisfeitas a partir das características químicas do solo. Então, quando pretende-se plantar uma determinada cultura em um determinado solo, uma dúvida que aparece é: será que as características químicas do mesmo são adequadas para o desenvolvimento da cultura, a fim de propiciar uma boa produtividade? Antecipadamente, sabe-se que para a maioria dos solos brasileiros a resposta é não. Mas, como realmente confirmar isso e ter parâmetros para corrigir essa deficiência? A resposta é: por meio da avaliação da fertilidade do solo.
Existem vários recursos disponíveis de avaliação da fertilidade do solo. Geralmente, são agrupados de maneira ampla, sendo: observação de sintomas visuais de deficiência e excesso de nutrientes em plantas; análise de folhas ou de outros tecidos vegetais de plantas que crescem nos solos; ensaios biológicos com plantas; métodos microbiológicos e análise química do solo.
A partir das análises feitas e da interpretação dos resultados, para melhorar os atributos do solo, a fim de se obter boa produtividade, são empregadas as técnicas de calagem, gessagem e adubação. Entre outras informações, a avaliação da fertilidade irá determinar o pH (acidez), teores de alumínio, cálcio, magnésio, teores de fósforo e matéria orgânica e, também, o tipo de textura do mesmo. É a partir dessas informações que saberemos se o solo necessita ou não de adubação e correção e em que quantidade.
Um bom resultado da análise do solo vai depender da qualidade da amostra e da idoneidade do laboratório.
Um bom resultado vai depender da qualidade da amostra e da idoneidade do laboratório. Em geral, os laboratórios idôneos participam do programa de controle dos resultados da análise química na tentativa de atingir a confiabilidade necessária. Resultados de pesquisas mostram que, na etapa de amostragem, é onde ocorrem as maiores falhas, pois normalmente essa amostra é retirada por pessoa não qualificada.
O curso “Análise de Solo e Recomendação de Calagem e Adubação”, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, atendendo a agricultores, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, estudantes e pessoas do ramo, ensina especificamente como é feito o manejo químico do solo, o processo de amostragem da terra; a época de coleta, a divisão da área em glebas homogêneas, quais são os equipamentos utilizados, como é feita a coleta da amostra e o envio ao laboratório. Nele você receberá informações do professor Luís Ignácio Prochnow, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) – USP.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
O manejo químico do solo é um processo que se inicia com a análise química da terra, passa pela interpretação dos resultados e, finalmente chega à fase de recomendação de calagem e adubação. Essa é uma prática imprescindível para manutenção da produtividade das culturas.
produtividade das culturas está sujeita a fatores externos e internos. Os externos consistem da influência do meio ambiente sob o desenvolvimento das plantas, sendo representados, basicamente, pelo clima da região, pelo solo da área onde a cultura será implantada, e pelos tratos culturais dispensados à lavoura. Os internos dizem respeito, especificamente, à cultura em questão, sendo que estão relacionados com a constituição genética das plantas.
Portanto, pode-se dizer que existem quatro fatores que, interagindo entre si, influenciam diretamente na produção agrícola. São eles a planta, o clima, o solo e os tratos culturais. O solo tem determinadas características físicas, químicas e biológicas. Por outro lado, as culturas têm exigências nutricionais que devem ser satisfeitas a partir das características químicas do solo. Então, quando pretende-se plantar uma determinada cultura em um determinado solo, uma dúvida que aparece é: será que as características químicas do mesmo são adequadas para o desenvolvimento da cultura, a fim de propiciar uma boa produtividade? Antecipadamente, sabe-se que para a maioria dos solos brasileiros a resposta é não. Mas, como realmente confirmar isso e ter parâmetros para corrigir essa deficiência? A resposta é: por meio da avaliação da fertilidade do solo.
Existem vários recursos disponíveis de avaliação da fertilidade do solo. Geralmente, são agrupados de maneira ampla, sendo: observação de sintomas visuais de deficiência e excesso de nutrientes em plantas; análise de folhas ou de outros tecidos vegetais de plantas que crescem nos solos; ensaios biológicos com plantas; métodos microbiológicos e análise química do solo.
A partir das análises feitas e da interpretação dos resultados, para melhorar os atributos do solo, a fim de se obter boa produtividade, são empregadas as técnicas de calagem, gessagem e adubação. Entre outras informações, a avaliação da fertilidade irá determinar o pH (acidez), teores de alumínio, cálcio, magnésio, teores de fósforo e matéria orgânica e, também, o tipo de textura do mesmo. É a partir dessas informações que saberemos se o solo necessita ou não de adubação e correção e em que quantidade.
Um bom resultado vai depender da qualidade da amostra e da idoneidade do laboratório. Em geral, os laboratórios idôneos participam do programa de controle dos resultados da análise química na tentativa de atingir a confiabilidade necessária. Resultados de pesquisas mostram que, na etapa de amostragem, é onde ocorrem as maiores falhas, pois normalmente essa amostra é retirada por pessoa não qualificada.
O curso “Análise de Solo e Recomendação de Calagem e Adubação”, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, atendendo a agricultores, técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, estudantes e pessoas do ramo, ensina especificamente como é feito o manejo químico do solo, o processo de amostragem da terra; a época de coleta, a divisão da área em glebas homogêneas, quais são os equipamentos utilizados, como é feita a coleta da amostra e o envio ao laboratório. Nele você receberá informações do professor Luís Ignácio Prochnow, Doutor em Solos e Nutrição de Plantas do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) – USP.
Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.
O manejo químico do solo é um processo que se inicia com a análise química da terra, passa pela interpretação dos resultados e, finalmente chega à fase de recomendação de calagem e adubação. Essa é uma prática imprescindível para manutenção da produtividade das culturas.
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