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Alelopatia: o que é e por que é tão importante na agricultura orgânica

Você já ouviu falar em Alelopatia? Sabe o que é e por que é tão importante na agricultura orgânica? Vejamos o que dizem alguns pesquisadores sobre o assunto

Alelopatia: o que é e por que é tão importante na agricultura orgânica   Artigos Cursos CPT

 

Você já ouviu falar em Alelopatia? Sabe o que é e por que é tão importante na agricultura orgânica? Vejamos o que dizem alguns pesquisadores sobre o assunto:
- Segundo Molisch, alelopatia é "a capacidade de as plantas, superiores ou inferiores, produzirem substâncias químicas que, liberadas no ambiente de outras, influenciam de forma favorável ou desfavorável o seu desenvolvimento".
- Alelopatia tem sido reconhecida como um importante mecanismo ecológico que influencia a dominância vegetal, a sucessão, formação de comunidades vegetais e de vegetação clímax, bem como na produtividade e manejo de culturas (Chou,1986; Melkania,1992; Waller et al.,1993).
- Trecenti (2003) relata que a escolha de culturas de cobertura com boa produção de biomassa e com alto efeito alelopático poderá contribuir significativamente para o controle de vegetação espontânea. No sistema plantio direto, experiências com aveia, sorgo, milheto e braquiárias têm demonstrado bons resultados na supressão de invasoras.

"No manejo de lavouras orgânicas, pode-se programar a rotação de culturas inserindo plantas que exerçam controle sobre ervas invasoras, devido à liberação de substâncias alelopáticas", afirma Prof. Dr. Jacimar Luis de Souza, do Curso CPT Cultivo Orgânico de Hortaliças - Sistema de Produção.

Algumas inibições clássicas são relatadas por Fancelli e Dourado Neto (2000), tais como:


- o efeito da palhada de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) inibindo o desenvolvimento da tiririca (Cyperus rotundus);
- a palhada da mucuna-preta (Mucuna aterrima), dificultando o desenvolvimento do picão-preto (Bidens pilosa) e da tiririca (Cyperus rotundus);
- o nabo-forrageiro (Raphanus satívus), reduzindo o crescimento inicial do milho;
- o capim-massambará (Sorghum halepense) afetando a produção de soja;
- a aveia preta (Avena sttigosa), diminuindo a população de capim marmelada (Brachiaria plantaginea);
- o azevém (Lolium multiflorum) reduzindo a população de guaxuma (Sida spp);
- a palha de Taggetes patula reduzindo o poder germinativo de sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), corda-de-viola (lpomoea sp.) e caruru (Amaranthus spp.), além de outros.

Vidal et al. (1998) reportaram que a cobertura morta vegetal originada da palhada de aveia preta reduziu a infestação de plantas daninhas, de forma significativa, na cultura da soja, favorecendo a elevação da produtividade. Concordantemente, Matzenbacher (1999), em sistemas convencionais, relata que o cultivo de aveia e outras espécies para cobrir o solo, num sistema de rotação de culturas, promove aumentos consideráveis no rendimento das culturas subsequentes, além de torná-las mais econômicas pela redução na utilização de adubação mineral.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:


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Por Silvana Teixeira.

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