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UNESP, uma forma mais democrática de gestão

Democratização e expansão foram as bandeiras defendidas pela universidade na passagem dos anos 80 para os anos 90

 

 Atualmente, a UNESP conta com 23 unidades

A união dos Institutos Isolados de Ensino Superior do Estado de São Paulo ocorreu em 1976, por determinação do governador Paulo Egydio Martins e de comum acordo com o Secretário da Educação. Finalmente essas escolas deixaram o CESESP para assumir uma direção própria, na forma Universidade, uma autarquia submetida ao governo do Estado de São Paulo. Nascia assim a Universidade Estadual Paulista (UNESP).

Entre essas escolas que vieram compor a UNESP, um grupo bastante expressivo se destacou, formado por sete unidades universitárias, em um conjunto de 14, constituído pelas chamadas Faculdades de Filosofia, voltadas preferencialmente para a formação de professores que deveriam compor os quadros das escolas secundárias do Estado. Desse conjunto fizeram parte a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, a de Araraquara, de Franca, de Marília, de Rio Claro e de São José do Rio Preto.

 

Outros Institutos Isolados foram criados com a finalidade de formação profissional como a Faculdade de Farmácia e Odontologia de Araraquara, a mais antiga de todas essas escolas, fundada em 1923 e incorporada ao patrimônio estadual em 1956. As outras foram as duas odontologias, de Araçatuba e de São José dos Campos, a Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, a de Engenharia de Guaratinguetá e a Medicina de Botucatu.

 

Em estatuto aprovado em 1977, a UNESP passou a ser constituída por 14 campi e sua sede ficaria em São Paulo, enquanto não houvesse em Ilha Solteira as condições necessárias para o funcionamento da Reitoria. Seu primeiro reitor foi o professor Luiz Ferreira Martins, que havia sido coordenador da CESESP – Coordenadoria do Ensino Superior do Estado de São Paulo. Era essa coordenadoria que administrava os Institutos Isolados anteriormente.

 

Em seus primeiros meses de funcionamento, a UNESP se deparou com uma série de dificuldades resultantes dos ajustes propostos por uma estrutura excessivamente centralizadora e burocratizada. A nova forma de administração havia adotado uma postura inflexível e excludente da participação da comunidade universitária, o que não agradou a muitas unidades, havendo várias manifestações de descontentamento.

 

Democratização e expansão foram as bandeiras defendidas pela universidade na passagem dos anos 80 para os anos 90, no mesmo momento que, no Brasil, levantava-se a bandeira das diretas–já. As expectativas da mudança consistiam na possibilidade de transformar a UNESP em uma universidade essencialmente democrática na qual seus integrantes tivessem poder de decisão, adotando formas mais democráticas de gestão.

 

Buscando inovação entre os vários núcleos de pesquisa, a universidade incentivou o desenvolvimento de um plano de criação de unidades auxiliares, unidades complementares e centro interunidades. Da mesma forma, lutava pela implantação de museus com atividades coletivas, bem como a criação de um projeto de integração e desenvolvimento das bibliotecas.

 

Em 1989, foram criadas as pró-reitorias, o que proporcionou uma melhor distribuição das atribuições de administração da Reitoria. Outras inovações foram feitas, com a criação da FUNDUNESP (1987) e de uma Editora (1987), transformada posteriormente em Fundação. Da mesma forma, foi criado o Jornal da UNESP, havendo o desenvolvimento de um plano de informatização.

 

Atualmente, a UNESP conta com 23 unidades. São elas: Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Botucatu, Dracena, Franca, Guaratinguetá, Ilha Solteira, Itapeva, Jaboticabal, Marilha, Ourinhos, Presidente Prudente, Registro, Rio Claro, Rosana, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, São Vicente, Sorocaba e Tupã.

 

A UNESP – Universidade Estadual Paulista (Campus de Jaboticabal e Campus de Botucatu), em parceria com o CPT – Centro de Produções Técnicas, avaliza os cursos, gerando credibilidade e estabelecendo um conjunto de ações que mantêm a empresa em crescimento constante.



Por Andréa Oliveira

 

 

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