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Curso a Distância Confecção de Histórias de Flanelógrafo CPT

Neste curso, aprenda como confeccionar fantoches, escolher os textos para serem utilizados nas histórias e, conheça técnicas para cativar e prender a atenção dos seus alunos. Para mais informações sobre o curso, clique aqui.

Curso Literatura Infantil e Contação de Histórias - O Cabra Cabrês

"O Cabra Cabrês" é uma história de domínio popular, muito difundida na Educação Infantil. Pode ser encontrada em diferentes versões em vários livros e discos infantis. Em nosso exemplo foi contada pela professora Maria, utilizando apenas a expressão oral e física, buscando sempre envolver as crianças na história, principalmente nos momentos das vocalizações. Para mais informações sobre o Curso CPTLiteratura Infantil e Contação de Histórias, clique aqui.

Estrutura Para Contação de Histórias - Curso a Distância Literatura Infantil e Contação de Histórias

Estrutura Para Contação de Histórias - para a educação infantil, a preocupação com o espaço é menor. A sala de aula, ou qualquer local da escola que ofereça um mínimo de conforto pode ser usado. Devemos considerar que, se a atividade via acontecer em horário de aula, o grupo será pequeno, o que facilita o envolvimento. Se são várias turmas ao mesmo tempo, a única preocupação é ter um espaço com capacidade para todos os alunos. Para mais informações sobre o Curso a Distância Literatura Infantil e Contação de Histórias, clique aqui.

Curso Musicalização Infantil - Instrumentos

Aprenda neste vídeo, como criar os instrumentos para o desenvolvimento de atividades para trabalhar as crianças nas noções básicas da música. Para mais informações sobre o Curso CPT Musicalização Infantil, clique aqui.

Produção de Biodiesel na Fazenda - Histórico

O uso do óleo vegetal como combustível teve início no fim do século XiX, quando Rudolph Diesel, inventor do motos a combustão interna (motor diesel), utilizou em seus ensaios petróleo e óleo de amendoim como combustíveis. Incialmente, esse motor foi desenvolvido para aproveitar o petróleo como combustível. Clique para mais informações sobre o Curso CPT Produção de Biodiesel na Fazenda.

O Estopim da Primeira Guerra Mundial - Aula VI Primeira Guerra Mundial - Professor Eventual Volume V

O Estopim da Primeira Guerra Mundial - O estopim deste conflito foi o assassinato de Francisco Ferdinando, príncipe do império austro-húngaro, durante sua visita a Saravejo (Bósnia-Herzegovina). As investigações levaram ao criminoso, um jovem integrante de um grupo Sérvio chamado mão-negra, contrário a influência da Áustria-Hungria na região dos Balcãs. O império austro-húngaro não aceitou as medidas tomadas pela Sérvia com relação ao crime e, no dia 28 de julho de 1914, declarou guerra à Servia. Para mais informações sobre a Série Professor Eventual - Volume 5, clique aqui.

A Revolução de 1905 - Aula VII Revolução Russa e Fundação Russa - Professor Eventual Vol. V

A Revolução de 1905 - A Revolução Russa de 1905 (Domingo Sangrento) foi um movimento espontâneo, antigovernamental, que se espalhou por todo o Império Russo, aparentemente sem liderança, direção, controle ou objetivos muito precisos. Geralmente é considerada como o marco inicial das mudanças sociais que culminaram com a Revolução de 1917. Para mais informações sobre a Série Professor Eventual - Volume 5, clique aqui.

A Tomada da Bastilha pelo Povo de Paris - Aula V Ecos da Marselhesa - Prof. Eventual V

A Tomada da Bastilha pelo Povo de Paris - A “Queda da Bastilha” ou “Tomada da Bastilha” foi um evento e um marco histórico, uma vez que consistia num símbolo do absolutismo francês enquanto existiu e sua destruição se tornou o ícone da Revolução Francesa de 1789. A data de 14 de julho é comemorada como feriado nacional na França, contudo, celebra a Festa da Federação. A principal causa que levou a queda da Bastilha possui raízes socioeconômicas, uma vez que o Terceiro Estado (composto pela burguesia e o povo em geral) era marginalizado e, apesar de deterem o poder econômico, não possuíam a representatividade política equivalente, enquanto o Primeiro Estado (Clero) e o Segundo Estado (Nobreza) gozavam de múltiplos privilégios. Não obstante, problemas econômicos agravados pela participação francesa na guerra de Independência dos Estados Unidos e medidas impopulares, como o aumento do preço do pão levaram a invasão da Bastilha. Para mais informações sobre a Série Professor Eventual - volume 5, clique aqui.

Kamikazes e Bombas Atômicas - Aula X Segunda Guerra Mundial - Prof. Eventual Vol. V

Kamikazes e Bombas Atômicas - Kamikaze ou, em português, camicase era o nome dado aos pilotos de aviões japoneses carregados de explosivos cuja missão era realizar ataques suicidas contra navios dos Aliados nos momentos finais da campanha do Pacífico na Segunda Guerra Mundial. Desde então, a palavra kamikaze passou a ser usada em diferentes línguas como metáfora para pessoas, ações ou práticas potencialmente suicidas, inclusive em sentido figurado. O nome oficial dos camicases originais era Tokubetsu Kogekitai (Unidade de Ataque Especial), também conhecidos pela abreviação Tokkotai ou Tokko. As unidades da marinha eram chamadas de Shinpu Tokubetsu Kõgekitai (Unidade de Ataque Especial Vento Divino), em alusão a tempestades que salvaram o Japão do ataque mongol em duas ocasiões (1247 e 1281), portanto os pilotos suicidas iriam salvar novamente o Japão de novos mongóis: os estadunidenses. O termo "kamikaze" já era usado pelos americanos. Para mais informações sobre a Série Professor Eventual - Volume 5, clique aqui.

Primeira Revolução Industrial: O Trabalhador Alienado - Aula IV A Grande Transformação

Primeira Revolução Industrial: O Trabalhador Alienado - Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo. Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. Para mais informações sobre a Série Professor Eventual - Volume 5, clique aqui.

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