Entre os dias 28 e 30 de novembro acontece, em Goiânia, o 6º Congresso Brasileiro de Tomate Industrial. Com o tema ?Inovações no processamento e na mecanização do tomate industrial?, o evento discutirá os avanços tecnológicos e científicos da cultura, que representou mais de 80% da produção nacional do fruto.
Durante o período seco, as pastagens apresentam menor intensidade de rebrote e, consequentemente, menor número de folhas verdes, diminuindo a capacidade de suporte, causando a perda de peso dos animais. “Mas, por meio da adoção de um manejo adequado, é possível reservar parte da produção de pasto do período chuvoso para ser utilizada na época seca, permitindo que os animais alcancem bom desempenho durante este período”, afirma Gilmar Ferreira Prado, professor do Curso a Distância CPT Alimentação de Bovinos de Corte, em Livro+DVD e Curso Online.
O tomateiro se desenvolve bem em regiões de clima temperado, tropical de altitude e subtropical. Por isso, sua produção é realizada em diversas regiões do mundo. A temperatura média no período de cultivo deve ser de 21ºC, no entanto, a planta tolera uma faixa de 10 a 34ºC. Se a temperatura noturna for baixa, ao redor de 14ºC, pode ocorrer uma boa produção, mesmo se a diurna for alta. Isso possibilita o plantio em regiões semi áridas, com a vantagem de reduzir a necessidade de controle preventivo de doenças.
Tomate Intense é o nome da hortaliça que pretende revolucionar o mercado. O produto foi desenvolvido pela empresa alemã Bayer CropScience e tem até 70% menos água do que as variedades tradicionais. O produto foi resultado de anos de pesquisa e de melhoramento genético.
O cultivo de tomate em estufas é uma atividade relativamente nova no Brasil, mas encontra-se em franca expansão, sobretudo nos Estados do Sudeste e Sul. Este modo de produção necessita de cultivares bem adaptadas e que proporcionem o máximo rendimento de produtos de elevado padrão de qualidade. Embora o número de cultivares ainda seja limitada, o tomate, ao lado do pimentão, é a espécie que tem mostrado crescimento mais consistente e uma das alternativas mais rentáveis do setor.
Uma fazenda em Várzea da Palma, em Minas Gerais, encontrou uma excelente alternativa de alimento para o gado na época da seca: a produção de feno. A ideia partiu do médico veterinário e proprietário da Fazenda Vale da Vereda, pois a região onde cria suas cabeças de gado sofre com longos períodos de estiagem, por isso, o professor Josvaldo Ataíde, do Curso CPT de Produção de Feno, trouxe as melhores dicas.
A demanda pelo tomate orgânico tem crescido bastante por causa da preocupação com a contaminação por fertilizantes. Mas, o cultivo do fruto por meio de técnicas tradicionais ainda é grande. Só o Rio de Janeiro produz mais de 75 mil toneladas de tomate, de acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão rural do Estado (Emater-Rio). Esta quantidade movimenta mais de R$ 73 milhões apenas no Ceasa do Rio.
Os alimentos orgânicos estão se tornando cada vez mais populares por serem livres de agrotóxicos. No entanto, segundo uma pesquisa da Universidade de Barcelona, os tomates orgânicos podem ser bem mais saudáveis se comparados aos normais, com uma quantidade muito maior de antioxidantes.
Não há quem não goste de uma boa pizza. Dentro e fora de casa, ela é uma opção muito apreciada, tanto no almoço quanto no jantar, não importa de qual sabor seja. Muita gente prefere as versões mais tradicionais, como as de muçarela, calabresa e frango com requeijão cremoso. Mas, que tal inovar em casa e preparar uma pizza de carne seca? A receita é fácil e a massa pode ser feita bem antes e congelada por vários dias.
O governo federal liberou mais R$ 400 milhões para operações de crédito emergencial para os municípios do semiárido atingidos pela seca. Os empréstimos serão executados pelo Banco do Nordeste.