Brincadeira de criança, como é bom... Quem não sente saudade do tempo que passava se divertindo com brinquedos de sucata ou com as mais lindas bonecas e bolas. Por meio da brincadeira é que se aprende e se percebe coisas novas. É brincando que se descobre como enfrentar situações de medo, dor, angústia, alegria ou ansiedade.
Vestidos, CDs velhos, sapatos com apenas um pé e até placas de ônibus podem virar arte nas mãos do grupo Usina da Alegria Planetária. O grupo de Cotia, SP, possui 12 artistas empenhados em transformar sucatas em peças artísticas. O time é formado por educadores, cineastas, produtores e arquitetos, que ensinam a atividade nas comunidades mais pobres da região.
As crianças trazem para as suas brincadeiras tudo o que veem, escutam, observam e experimentam. O ato de brincar fica mais interessante quando elas podem combinar os diversos conhecimentos a que têm acesso. Nessas combinações são reveladas suas visões de mundo e descobertas.
A brincadeira, como a ação do brincar, refere-se ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não-estruturada. O jogo, por sua vez, é compreendido como uma brincadeira que envolve regras. O brinquedo, utilizado em ambos, é um objeto destinado a divertir.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Texas descobriu que uma substância semelhante à capsaicina, componente ativo das pimentas conhecidas internacionalmente como chili, é encontrada em lugares onde há dor no corpo humano. Bloquear a produção dessa substância pode aliviar a dor crônica.
Uma pesquisa americana desenvolveu um tomate transgênico que imita a ação do ?colesterol bom? nas artérias. Testes em ratos indicaram que a ingestão do fruto ajudou a reduzir inflamações e a aterosclerose, acúmulo de gordura nas paredes dos vasos, principal causa de derrames e infartos.