As pimentas, com seus diversos tipos e variedades, constituem um grupo de espécies botânicas com características próprias, que produzem frutos geralmente com sabor picante, embora existam pimentas-doces. Além da variedade de tipos, a pimenta também apresenta uma variedade de usos, que vão do preparo de molhos, temperos, geleias, até o preparo de remédios, pimenta seca desidratada, entre outros, quem nos ensina sobre essas delicias é a professora Roseane Mendonça do Curso CPT de Produção e Processamento de Pimenta.
A pimenta é bem conhecida pelos brasileiros, em geral pelo gosto picante, para ser usada como tempero e ingrediente de diversos pratos. Mas, um casal do Espírito Santo resolveu aproveitar todo o potencial que o fruto oferece, transformando-o em sobremesa.
O uso da pimenta já é bem popular como condimento, molhos ou ingrediente de diversos pratos, inclusive de doces. Ela é consumida in natura ou em conservas, nas quais a cor vermelha e o aroma intenso chamam a atenção. Além de saborosas, as pimentas também são muito nutritivas e ricas em vitaminas A, B, C, aminoácidos, ferro e magnésio.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou recentemente três novas variedades de pimenta: a BRS Mari (oriunda da dedo-de-moça), a BRS Moema (do tipo biquinho) e a BRS Seriema (do tipo bode). A primeira possui mais capsaicina, substância que confere o ardor, a segunda não é picante, pertencente ao grupo das pimentas-de-cheiro, e a terceira é indicada para o consumo direto ou em conservas, pois tem o sabor mais realçado.
O Pará produz, sozinho, cerca de 80% da pimenta-do-reino de todo o Brasil, que é um dos maiores produtores mundiais. Um projeto desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Amazônia Oriental, em Belém, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater/PA), pretende aumentar a produtividade da cultura no estado.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Texas descobriu que uma substância semelhante à capsaicina, componente ativo das pimentas conhecidas internacionalmente como chili, é encontrada em lugares onde há dor no corpo humano. Bloquear a produção dessa substância pode aliviar a dor crônica.
O nome popular calopsita, na língua alemã, significa pequena cacatua. Já o nome científico, Nymphicus hollandicus, significa deusa da Nova Holanda, antigo nome da Austrália, seu país de origem. As calopsitas são aves exóticas, com crista ereta e tamanho cerca de 30 cm, além de possuírem uma variada gama de cores. Não são barulhentas e, se adestradas, aprendem a assobiar e a repetir algumas palavras, comem muito pouco e se reproduzem com facilidade. Outra vantagem é quanto à sua estimativa de vida, pois vive, em média, 20 anos. Se for amansada desde pequenina a calopsita certamente será muito carinhosa e dócil.
É fato que a reciclagem de resíduos da construção civil, concreto e pavimento, em nosso país, já saiu das estações experimentais mantidas por universidades e alguns poucos serviços públicos de limpeza urbana. O ato de dar um destino adequado a estes entulhos tem interessado, também, a iniciativa privada, mudando paradigmas, e foi aí que o mundo percebeu que reciclar é preciso. É preciso em nome do homem, é preciso em nome do país, é preciso em nome da vida. O reconhecimento do grande transtorno causado pelos resíduos construção civil, como sujidade pública, entupimento de boeiros, invasão de vias públicas, acidentes diversos, entre outros, fez com Países desenvolvessem (e ainda continuam desenvolvendo) novas tecnologias e equipamentos para conseguir um melhor aproveitamento dos resíduos sólidos, um dos maiores causadores da poluição ambiental.
Criar peixes e plantar hortaliças ao mesmo tempo é possível? Sim, é! A esse sistema, dá-se o nome de aquaponia. “Há um crescente número de grandes e pequenos produtores de frutas e hortaliças nesses sistemas sem solo. Para eles, seus produtos não são menos orgânicos que daqueles cultivados no solo”, afirma Thiago Archangelo Freato, professor do Curso CPT Produção de Peixes e Hortaliças no Sistema de Aquaponia.
Especial - As impressoras a laser, embora sejam conhecidas por esse nome, na verdade se chamam impressoras de página. Isso porque, primeiramente, armazenam em sua memória uma página inteira e só depois a imprimem. Elas revolucionaram o mercado e, até mesmo, a reprodução gráfica, tanto em qualidade quanto em velocidade de impressão.