O milho é um produto que, como qualquer outro, apresenta suas peculiaridades. Inclusive, no que diz respeito a seu plantio. Fatores ambientais, como o déficit hídrico, a temperatura e a luminosidade afetam o crescimento e a produção do milho. Esse fato faz com que a época de plantio seja um dos fatores mais importantes a serem observados pelo agricultor, em quase todo o território nacional, principalmente nas regiões de alta latitude ou altitude.
Afonso Peche, professor do Curso a Distância CPT Plantio Direto, constituído de Livro+DVD, contextualiza que o plantio direto consiste em cultivar o solo sem realizar as conhecidas operações de plantio convencional, tendo como principal objetivo a conservação dos solos. Este sistema tem várias vantagens, como controle da erosão e melhoria das condições de temperatura e umidade favorecendo o desenvolvimento das culturas.
O Brasil herdou as técnicas de cultivo europeias depois de um longo período como colônia portuguesa. Na Europa, é comum o uso da aração, que consiste em revolver a terra para o plantio. Isso é feito para renovar o solo depois de um longo tempo de geada. Se por lá esta era a forma mais adequada, por aqui ela não deu muito certo. Mas, demorou bastante tempo até se descobrir isso.
A hidroponia é uma atividade recente no Brasil, que já se destaca como uma das grandes revelações dos meios produtivos. No início, a técnica privilegiava o plantio do alface, relegando as outras culturas a plantações experimentais. O cultivo de tomates em sistema hidropônico, entra nesse contexto com grandes perspectivas de lucro para o produtor rural.
O cultivo de coco é uma atividade tradicional no Brasil, porém está passando por mudanças. A tendência é deixar de utilizá-lo como monocultura e passar a fazer um plantio integrado. Por isso, estão sendo desenvolvidas pesquisas na Embrapa Tabuleiros Costeiros, utilizando a coconicultura juntamente com culturas alimentares, que, segundo os pesquisadores, têm obtido resultados promissores. Nos estudos, o plantio do coqueiro foi feito em consórcio com culturas como milho, feijão, mandioca e a glicirídia, uma planta que atua como cerca viva, além de servir de alimento para o gado e adubo para a plantação.
Entre as práticas e técnicas que permitem o uso do solo, durante um grande período de tempo, com alta taxa de produtividade, estão o plantio direto, a utilização de plantas de cobertura, como leguminosas e gramíneas, o consórcio e a rotação de culturas, assim como a aplicação de corretivos e fertilizantes. Esses fatores devem estar alinhados às leis ambientais, à necessidade de aumentar a renda familiar e de evitar as queimadas.
Não importa como é fatiada, esta é uma fruta doce, de baixa caloria e com alto teor de fibra. Agora, pesquisadores americanos trazem outra boa notícia para quem gosta de melancia: ela pode prevenir ataques cardíacos, por meio do controle da pressão sanguínea. O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade Estadual da Flórida, descobriu que a fruta tem propriedades vasodilatadoras
De fácil adaptação, a mandioca é cultivada em todos os estados brasileiros. O que limita seu cultivo é o frio, sendo desaconselhado o plantio a mais de mil metros de altitude. A temperatura no ciclo vegetativo, isto é, nos seis a oito meses após o plantio, deve ser superior a 20ºC. No caso de temperaturas elevadas, a brotação das raízes e o tamanho das folhas são afetados.
A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza um seminário no próximo dia 31 de julho, às 8 horas, na sede da instituição, para discutir o plantio de eucalipto no país. A planta possui grande importância comercial, com alta produtividade e grande aplicação em diversos setores da economia. O evento conta com a participação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O plantio de árvores em vias públicas, atualmente, não é apenas esteticamente bonito, mas faz-se necessário. Isso por causa das poucas áreas verdes disponíveis nas grandes cidades, cada vez mais cheias de prédios e construções. Por isso, a atividade tornou-se uma prática rotineira, quer seja para a implantação ou para a substituição de espécies já existentes.