Com a chegada da primavera, os agricultores do sul do Brasil, mais precisamente do Rio Grande do Sul, têm bons motivos para comemorar. Satisfeitos com o cultivo de flores, eles relatam que tanto a produção como a venda desse ano tendem a crescer. Calêndula, Petúnia, Amor-perfeito, Dálias, Palmas, Sempre-vivas, Beijinho, Gazânia, Brinco de princesa, Túia limão, Pompom, Repolho ornamental, Ranúnculo, Flor-de-mel e a Camisa de pintor, estão as culturas mais comercializadas na região.
Em busca de melhoria na renda, agricultores estão investindo no cultivo de eucalipto. Essa cultura, que é versátil e de fácil implantação, está sendo ainda mais valorizada pelo aumento da procura no mercado. Em São Paulo, a rapidez no plantio é mais um fator positivo na hora de escolher a árvore.
Os brotos são alimentos altamente nutritivos, cuja produção não utiliza adubos ou defensivos. Por isso, são produtos totalmente naturais, que usam apenas as reservas armazenadas nas sementes para germinarem e alcançarem o tamanho necessário para o consumo.
Uma dieta rica em hortaliças de folhas verdes reduz o risco de desenvolver diabetes. Esse é o resultado de uma pesquisa realizada no Reino Unido e divulgada pelo Jornal Britânico de Medicina. O estudo avaliou 220.000 adultos, que fizeram a ingestão de diversas frutas e vegetais. O diagnóstico constatou que se alimentar com verduras como espinafre, brócolis, repolho e couve-flor tem efeito muito positivo no combate a diabetes.
O milho é um produto que, como qualquer outro, apresenta suas peculiaridades. Inclusive, no que diz respeito a seu plantio. Fatores ambientais, como o déficit hídrico, a temperatura e a luminosidade afetam o crescimento e a produção do milho. Esse fato faz com que a época de plantio seja um dos fatores mais importantes a serem observados pelo agricultor, em quase todo o território nacional, principalmente nas regiões de alta latitude ou altitude.
A estiagem prolongada continua dando prejuízos a muitos agricultores no Brasil. Desta vez, os prejudicados pela falta de chuva foram os piracicabanos, cuja produção de cana-de-açúcar, em muitos lugares, sequer começou a crescer.
A utilização das cascas e dos talos de folhas (de cenoura, beterraba, brócolis, couve flor, repolho), geralmente desprezados, devem ser incorporados à merenda escolar, pois a grande maioria é comestível. “Além de serem ricos em vitaminas e minerais, podem ser aproveitados nas preparações, trazendo muitos benefícios à saúde dos estudantes”