A produção de ovinos de corte, no Brasil, tem aumentado muito nos últimos anos. Um dos fatores que contribui para isso é o elevado potencial do mercado consumidor dos grandes centros urbanos. Tal potencial tem crescido graças ao abate de ovinos que têm produzido, cada vez mais, carcaças de melhor qualidade.
Como o preço da carne ovina aumentou consideravelmente no mercado, o investimento na criação de ovinos de corte tornou-se algo bastante promissor. Um dos fatores que contribuem para isso é o elevado potencial que apresenta o mercado consumidor desse tipo de carne nos grandes centros urbanos. Isso graças ao abate de ovinos que produzem uma carcaça de melhor qualidade a preços compensadores tanto para o criador como para o consumidor.
No Brasil, os rebanhos de corte contam com pastagens ricas em nutrientes para que seu desempenho produtivo seja potencializado. Graças às condições climáticas do país, uma grande variedade de forrageiras se desenvolvem muito bem nas mais diversas regiões do país. Em especial no período das chuvas, a qualidade e quantidade das pastagens supre as necessidades nutricionais do gado.
A rentabilidade e o sucesso da pecuária de corte dependem dos manejos reprodutivo e sanitário dos bovinos. Quando realizados com base em estratégias bem estruturadas, o pecuarista consegue maximizar o desempenho reprodutivo e produtivo rebanho. A escolha de touros férteis, por exemplo, melhora o padrão do rebanho por gerar crias com alto potencial reprodutivo.
A criação de frangos de corte tomou impulso, no Brasil, no final da década de 60. A partir daí, a avicultura se consolidou graças a fatores como o clima favorável à criação, a expansão da cultura da soja e do milho e a boa receptividade do consumidor ao produto.
Pesquisa realizada na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, pela zootecnista Cláudia Caroline Barbosa Amadeu e orientada por orientada por Evaldo Antônio Lencioni Titto, apontou que a exposição ao sol pode alterar a fisiologia de ovinos. Nas pesquisas, ovinos da raça Dorper e Merino Branco demonstraram maior capacidade em perder calor pela transpiração que os ovinos da raça Santa Inês.
A criação de ovinos desenvolvida no Brasil, com raras exceções, não aproveita todo o potencial de produção oferecido pelas condições ambientais do país. Devido a isso, não é possível obter uma produção a custo competitivo com o Brasil, uma vez que possui grandes extensões de terra, que permitem a produção a baixo custo. Esse fato não acontece principalmente em países da Europa, onde, devido ao alto preço da terra, mão de obra cara, e as condições climáticas adversas, acarreta uma menor rentabilidade ao produtor.
Quem decide a melhor idade para se abater os frangos? Na prática, é o mercado consumidor quem informa ao abatedouro o tamanho da ave e o tipo de corte que ele deseja. Tudo é planejado em função dessa demanda. Segundo o Dr. Tadeu Cotta, professor do curso Produção de Frangos de Corte, elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas, "um frango já pode ser abatido a partir de 1 kg de peso vivo. Antes disso, ele ainda está muito pequeno. Mas não se deve abatê-lo muito grande, pois, quanto mais velho, pior a conversão alimentar. Dessa forma, o abate deve ser entre os 28 e os 42 dias de idade".
Melhoradores são substâncias alimentares, naturais ou artificiais, que auxiliam na elaboração do pão, proporcionando melhor desenvolvimento da massa... E mais: vídeo com mais informações sobre melhoradores e suas funções.
Acontecimentos importantes têm marcado a história do CPT. Em dezembro de 2011, a empresa recebeu o Selo Ouro, Prêmio Top Qualidade Brasil -- Melhores do Ano. No mesmo mês, a instituição ganhou pela segunda vez seguida o Prêmio Maiores e Melhores da Panificação. Já em fevereiro de 2012, o CPT foi homenageado pela Polícia Militar de Minas Gerais como Colaborador Benemérito pelos serviços realizados na comunidade.