Já virou senso comum a ideia de que seguir uma dieta saudável ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e melhora a saúde um um modo geral. A ingestão de frutas, legumes, carnes magras e evitar gorduras e açúcares, pode melhorar o bem estar, a forma e a prolongar a vida.
Uma pesquisa realizada durante 13 anos e divulgada no Journal of the American Heart Association - Revista da Associação Americana do Coração, afirma que consumir cerca de seis xícaras de café por dia protege contra o risco de sofrer com doenças cardíacas. O estudo, que incluiu 40 mil pessoas, comprovou que aquelas que ingeriram mais 6 xícaras da bebida ao longo de um dia diminuíram em 1/3 o risco de problemas coronários.
O estudo britânico publicado na revista científica British Medical Journal mostra que o consumo de grandes quantidades de chocolate pode reduzir em um terço as chances de desenvolver algumas doenças cardíacas. Os resultados são os mesmos de outras pesquisas semelhantes que apontavam os benefícios do doce.
Nosso cabelo cai normalmente uma média de 100 fios por dia. Faz parte do processo natural de troca de células, já que a parte visível dele é feita de células mortas. No entanto, quando a queda é muito superior a isso, é um motivo para se preocupar. Um estudo recente da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar indica que ¼ das brasileiras entre 35 e 40 anos e metade das mulheres mais velhas sofrem de calvície.
É bem conhecido o fato de que as frituras em óleo comum, o óleo de soja, traz grandes riscos ao coração e aos vasos sanguíneos por conter grandes quantidades de gorduras saturadas. No entanto, um estudo recente realizado na Universidade Autônoma de Madrid não encontrou relação entre essas gorduras e o azeite e o óleo de girassol. Ou seja, fritar no óleo de oliva ou no de girassol não traria nenhum risco cardíaco.
A semente de girassol é rica principalmente em dois nutrientes muito importantes para o controle do colesterol no sangue, o ácido graxo poli-insaturado linoleico (ômega 6) e o monoinsaturado oleico (ômega 9). Esses nutrientes são chamados de essenciais, pois não são sintetizados no organismo humano. Assim, devemos retirá-los dos alimentos.
Uma pesquisa do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) encontrou quantidades significativas de isoflavona no feijão. A substância ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. Ela também é usada nos tratamentos de reposição hormonal pelas mulheres.
Uma pesquisa divulgada recentemente na revista Circulation mostrou que uma alimentação saudável pode ajudar na saúde de quem possui doenças cardíacas. Uma delas é a hipertensão arterial que, em muitos casos, pode ser controlada apenas com o consumo dos alimentos adequados. A alimentação também é um fator fundamental para quem deseja evitar o problema.
A Crotoxina, toxina extraída do veneno da cascavel, tipo de cobra de grande incidência no Brasil, tem sido estudada pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) como um agente ativo para combater o estrabismo. O objetivo dos estudos é poder melhorar a qualidade de vida das pessoas com estrabismo, com a possibilidade de oferecer tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde - SUS.
É preciso ser consciente e fazer os exames necessários, pois se detectado no estágio inicial, as chances de cura ultrapassam os 90%