As formigas cortadeiras são as principais vilãs de áreas cultivadas, florestas e pastagens. Quando não são controladas, o ataque pode alcançar índices catastróficos, com sérias perdas econômicas aos produtores. Graças a contínuas pesquisas e investimentos em técnicas avançadas, junto a programas de manejo integrado, os agricultores conseguem controlar a infestação da praga.
Basta baixar o E-Book Tudo sobre abelhas com ferrão (Apis mellifera), em nosso site, gratuitamente, para ter acesso a informações importantes a apicultores, já atuantes na área, e empreendedores, que buscam investir em apicultura. O e-book traz conhecimentos relevantes a respeito das funções da abelha rainha, do zangão e das abelhas operárias.
Controlar formigas cortadeiras pode ser um desafio, mas há algumas técnicas e estratégias que vão te ajudar a minimizar ou acabar de vez com seus danos, explica o Prof. Dr. Guilherme Barcellos Gjorup, do Curso CPT de Controle de Formigas Cortadeiras.
O ácaro Varroa, principal inimigo dos apicultores na República Tcheca e responsável pela morte de 35% das abelhas da região, está com seus dias contados. Especialistas afirmam que o parasita vive tanto dentro das larvas quanto nas abelhas já adultas, absorvendo a hemolinfa (fluido circulatório dos artrópodes), diminuindo, assim, sua massa corporal.
As abelhas são fundamentais para garantir a existência de grande parte dos alimentos que chegam a nossa mesa e, acredite, o mel está longe de ser a grande contribuição desses insetos para a humanidade. “Sem as abelhas, metade das gôndolas de alimentos dos supermercados fica vazia.
A apicultura é uma das atividades mais importantes para o setor agropecuário aqui no Brasil. Foi iniciada em meados do século XIV e, atualmente, consegue elevar o nosso país no ranking mundial de produção de mel.
Uma mistura simples pode facilitar o manejo de abelhas no frio. No período em que o inverno está mais rigoroso, muitas abelhas morrem, ocasionando diminuição na produtividade das colmeias. Uma técnica difundida pela Emater de São Gabriel tem dado bons resultados na redução dessas perdas.
Os corós rizófagos, mais conhecidos como larvas de besouros, são destaque nas pragas-de-solo que podem comprometer a exploração agrícola. Eles vivem no solo e se alimentam de raízes, causando danos a diversas culturas. Ainda não foram descobertas medidas curativas para essas pragas e, depois que o problema ocorre, a aplicação de inseticidas não é efetiva, alerta o pesquisador da Embrapa Cerrados, Charles Martins de Oliveira.
A aplicação de inseticidas ajuda a resolver a ocorrência de pragas e doenças em lavouras, mas ocasiona, também, efeitos colaterais. Eliminar insetos causadores de problemas a um cultivo, pode prejudicar outras espécies vegetais que dependem do mesmo para a polinização. Além disso, há a questão ambiental, os resquícios químicos podem contaminar a alimentação humana, rios e outros corpos d'água.
Especial - Na agricultura orgânica, o conceito de pragas e doenças é definido como um aparecimento unilateral de determinados... E mais: Confira, no vídeo, prejuízos que as pragas e doenças podem causar no morangueiro.