Acredita-se que a palha italiana recebeu esse nome porque foi inspirada em um tradicional doce italiano chamado de salame de chocolate ou "salame di cioccolato". A palha italiana que conhecemos é uma variação do tradicional brigadeiro, cujo sabor fica mais suave e menos doce graças à adição do biscoito. Uma receita caseira simples, a palha italiana dificilmente desagrada a quem a experimenta e pode ser encontrada inclusive em mercados e padarias.
Cestos, bonecas, bancos, flores e até roupas são fabricados com palha de milho. Esse tipo de artesanato tem sido uma boa fonte de renda para as famílias do meio rural. Uma boa notícia para melhorar o trabalho dos artesãos que veio da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). A Fepagro Serra, em Veranópolis, desenvolveu uma variedade de milho execelente para ser empregada em obras de artesanato.
Quando o final do ano aponta, vários segmentos comerciais se organizam e formulam estratégias para aproveitar a movimentação do mercado. No meio rural, também é possível encontrar no artesanato uma alternativa simples e barata de decoração e complementação da renda. A palha de milho é um forte exemplo, se modificada e entrelaçada, torna-se um negócio bastante lucrativo.
Um recado aos fumantes que possuem animais de estimação: o cigarro também pode causar problemas respiratórios e câncer nos bichos. A pesquisa foi feita pela fundação americana The People's Dispensary for Sick Animals. A reação é distinta em cada espécie de animal.
O aproveitamento da matéria-prima oferecida pela natureza, que encerra todo um trabalho elaborado pelas mãos do homem, é chamado artesanato. A cestaria, um tipo de artesanato, consiste na arte de trançar fibras produzidas por certos vegetais e apresenta uma série de características próprias, ligadas à textura das fibras utilizadas. As palhas de bananeira, milho e taboa consistem em materiais muito macios, flexíveis, leves e bastante resistentes. É por essas características que têm sido intensamente usadas na arte da cestaria.
Cientistas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária do campus de Jaboticabal, no interior de São Paulo, concluíram que cobrir o solo com palha de cana-de-açúcar reduz a liberação de 20% de gás carbônico na atmosfera. Uma vez que o solo fica sem a proteção natural, o estoque de carbono se espalha com mais facilidade.
Uma palestra ministrada em 2008, sobre a evolução das tendências das padarias no Brasil, apresentou uma estatística altamente favorável para o setor, e na época, até surpreendente. O fato é que os números estavam corretos e a estimativa de crescimento ocorreu, fechando o ano em R$ 800.000. A projeção para 2020 continua animadora. A média de faturamento será de R$ 900.000.
A nova aposta do mercado de biodiesel é a produção de etanol a partir do amido da batata-doce. O projeto é de uma empresa do Rio Grande do Sul. Essa hortaliça foi selecionada por apresentar vantagem sobre outros vegetais utilizados na fabricação de biocombustível, uma vez que pode ficar até 14 meses debaixo do solo sem perder o amido. A melhor época para o plantio, segundo o professor pesquisador Jacimar Luiz de Souza,
Um novo produto aponta com tamanha força que mudou até a denominação do setor. Antes sucroalcooleiro, agora sucroenergético, a área industrial começou a utilizar o bagaço da cana e, mais recentemente, parte da palha, para geração e comercialização de energia elétrica.
Os sorvetes são produzidos a partir de uma emulsão estabilizada, chamada de calda, que depois de passar por um processo de batimento e congelamento produz um produto cremoso. Os ingredientes básicos usados são: água, açúcares, gorduras, sólidos não gordurosos do leite, estabilizantes e emulsificantes, aromatizantes e corantes.