A energia total fornecida pelo Sol ao nosso planeta, durante um ano, equivale a aproximadamente 10.000 vezes a energia total consumida pela população mundial nesse mesmo período. Nabuo Tanaka, proprietário de uma agência espanhola produtora de energia, que anteriormente produzia eletricidade por meio de recursos não-renováveis e agora mudou a produção para energia alternativa, afirma que "o potencial da energia solar é enorme. A energia que a Terra recebe do Sol em uma hora equivale ao consumo médio anual. Investindo nessa tecnologia, em 2050 teremos condições de produzir entre 20% e 25% da eletricidade mundial a partir do sol".
Áreas que anteriormente eram utilizadas como aterro sanitário, hoje são usadas para a produção de energia e, consequentemente, preservação ambiental. O lixo acumulado nessas regiões, por meio da utilização de tecnologias, leva eletricidade limpa a muitas pessoas. Um aterro sanitário localizado em São Paulo é um bom exemplo desse avanço. Ele trata os resíduos e transforma-os em biogás.
Grandes invenções marcaram a história da humanidade e facilitaram muito a vida moderna. O telefone, a eletricidade, o automóvel, o cinematógrafo, o avião, entre tantas outras. Por trás delas, sempre houve uma mente inquieta, disposta a fazer as mais surpreendentes descobertas.
Conheça as propostas dos principais candidatos para concretizar o desenvolvimento e preservação ambiental no país. Marina defende que o "crescimento da economia sustentável tem que ser compatível com a absorção de novas tecnologias de baixo carbono". Sua política econômica estimula a geração de empregos "verdes", enfatizando o turismo e agricultura sustentáveis. A candidata do PV apresenta como prioridade os meios de transporte que utilizem biocombustíveis e eletricidade, ferrovias e hidrovias. Na área energética, seu governo aposta em energia eólica e biomassa.
Um novo produto aponta com tamanha força que mudou até a denominação do setor. Antes sucroalcooleiro, agora sucroenergético, a área industrial começou a utilizar o bagaço da cana e, mais recentemente, parte da palha, para geração e comercialização de energia elétrica.
O sal é um tempero indispensável, que está presente na culinária mundial. Além de dar sabor a diferentes preparações, agora o elemento está sendo testado como nova fonte de energia. Os responsáveis pelo estudo são pesquisadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.
Um grupo de cientistas americanos desenvolveu uma folha capaz de produzir energia elétrica. A experiência foi apresentada na reunião nacional da American Chemical Society, e confirma o empenho de pesquisadores na busca pela fotossíntese artificial.
De acordo com a Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (Biosul), a produção de bioeletricidade a partir do bagaço de cana-de-açúcar praticamente dobrou. As usinas exportaram 1.100 GigaWatts/hora em 2011, enquanto em 2010 foram exportados 638 GWh. Essa quantidade já é suficiente para manter metade das residências do estado.
De acordo com informações do Balanço Energético Nacional 2012 (BEN), realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Energética (EPE), as fontes renováveis de energia representam 88,8% da matriz energética brasileira.
O estudo "Além de grandes hidrelétricas: políticas para fontes renováveis de energia elétrica no Brasil", realizado pelo WWF-Brasil, aponta que o país tem capacidade para aumentar em 40% a produção de energia alternativa. O documento destaca que investimentos em energia eólica, solar, de biomassa e em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) podem suprir a demanda de eletricidade no país.