Especial - Existem vários tipos de tosa. A mais utilizada em animais domésticos é a grooming. A tosa trimming é usada para exposição, e ainda podem ser feitas as tosas higiênicas, na máquina, na tesoura e da raça. Para que uma tosagem seja realizada com qualidade é muito importante a escolha de bons produtos e a manutenção dos equipamentos.
Se você pretende montar um Pet shop, saber dar um bom banho com cuidado e carinho nos animais é fundamental para que seu empreendimento seja um sucesso. Banho, tosa, condicionamento do pelo e limpeza dos ouvidos e unhas são os itens básicos de qualquer tratamento de beleza de um Pet shop.
Especial - No caso de algumas raças, o banho é uma das etapas mais importantes do trato de cães. Quando dado de forma imprópria em cães como os Poodles, pode tornar impossível dar um acabamento próprio ao pelo. A frequência do banho varia de raça para raça. O Poodle, por exemplo, deve ser banhado a cada quatro ou seis semanas, enquanto que o Pointer pode ficar de três a quatro meses sem banho.
Há muito que a vida de cachorro deixou de ser sinônimo de dureza. Os cães e gatos são cada vez mais estimados e ganharam mordomias impensáveis nos últimos anos. Para se ter uma ideia, o mercado de animais de estimação movimenta 14 bilhões de reais por ano no Brasil.
Especial - Tosar é muito mais que usar máquina e tesoura. Para embelezar os animais, é preciso também saber dar banho, secar, retirar os possíveis nós, escovar os pelos de maneira adequada, cortar as unhas, limpar os ouvidos e reconhecer quando o pelo e a pele, ou os ouvidos do animal, não estão saudáveis.
Especial - Os gatos têm menor necessidade de banho, pois costumam se lamber, cuidando da própria limpeza. Mas isso não quer dizer que não precisem de higienização, como muita gente pensa. Às vezes, um banho é necessário para controlar pulgas, tratar um problema dermatológico ou retirar algo perigoso do pelo.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) lançaram a norma ABNT ISO 14005. O conjunto de novas regras pretende facilitar a certificação dos Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) das micro e pequenas empresas. O lançamento foi feito durante a Rio+20, no Espaço Sebrae de Educação, no Parque do Flamengo, no Rio de Janeiro.
O Brasil mostra a cada dia que tem muito potencial para desenvolver o turismo rural, e o setor se moderniza e se torna mais dinâmico. Isto é o que aponta um estudo realizado com 45 empresas do setor, integrantes da 3ª Rodada de Negócios, ocorrida na 2ª edição do Panorama Empresarial do Turismo Rural. As empresas responderam a um questionário elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A coordenadora nacional de projetos de turismo do Sebrae, Lara Chicuta, explica que de acordo com o estudo, o empresário que atua no turismo rural hoje em dia pretende trazer inovação ao setor. Segundo ela, depois de garantirem conforto na cidade, eles optam por investir na atividade rural, mas com a mesma qualidade de vida encontrada nos centros urbanos. Todos os empresários entrevistados na pesquisa afirmaram ter se aliado a empresas de turismo e que a aproximação com as operadoras e os clientes melhora os serviços oferecidos no mercado. De acordo com dados da Organização Mundial do Turismo, 3% do turismo realizado no mundo é de base rural, sendo que o setor apresenta um crescimento aproximado de 6% ao ano. O zootecnista Fábio M. Hosken, consultor do Sebrae em turismo rural e professor do curso Como Implantar o Turismo Rural, elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas, afirma que o empresário precisa conhecer bem o potencial da propriedade e da região para investir num empreendimento deste tipo. Feito isso, a rentabilidade do setor está garantida.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) fechou parceira com a Agência de Fomento Paulista (AFP) para facilitar o acesso dos empresários ao financiamento. Os recursos do Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa (Fampe) poderão ser usados como uma das garantias exigidas nas operações de crédito.
Pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), constatou que 55,2% dos empreendedores brasileiros fazem parte da classe C. De acordo com o levantamento, outros 37,5% estão inseridos nas classes A e B e 7,3% pertencem às classes D e E. Os dados foram levantados pelo instituto Data Popular.
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