Os cogumelos sempre foram apreciados por seu valor gastronômico, nutricional e medicinal. Atualmente, o mercado nacional está em alta, graças aos avanços tecnológicos, que aprimoraram a qualidade, a produtividade e o custo de produção dos cogumelos. O aumento no consumo de cogumelos fez com que o mercado nacional se especializasse e novas variedades passaram a ser produzidas para atender à grande demanda.
Em sopas, em caldos, em refogados, em saladas e em legumes são as formas mais comuns de utilização do cogumelo na alimentação humana. Explorados em grande quantidade há tempos pela culinária oriental, os cogumelos, atualmente, têm caído no gosto e no paladar dos brasileiros, o que tem proporcionado grande aumento de sua produção no País. O resultado? Aumento de 10%, segundo a Associação Nacional de Produtores de Cogumelos (ANPC), da demanda das variedades in natura.
Nem todos os cogumelos são comestíveis, alguns são tóxicos e outros letais. O cogumelo Lepiota, da ordem Agaricales, apresenta substâncias altamente tóxicas, conhecidas como amanitinas. Algumas espécies de cogumelo, como Amanita verna, Lepiota castanea, Clitocybe dealbata e Cortinaruius gentilis, contêm amatoxinas, muscarinas ou orelaninas e podem ser fatais.
Os cogumelos comestíveis, apreciados em muitas dietas europeias e orientais, têm apresentado sua importância pelo fato de possibilitar a reciclagem econômica de resíduos agrícolas e agroindustriais. Por outro lado, considerando o elevado conteúdo proteico dos cogumelos, seu cultivo tem sido apontado como uma alternativa para incrementar a oferta de proteína aos países em desenvolvimento e com alto índice de desnutrição.
De acordo com projeções do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), a safra de uva no Rio Grande do Sul deve chegar a 700 mil toneladas. O estado é responsável por 90% da produção de vinhos e 55% do cultivo de uvas no Brasil. Este resultado é o terceiro melhor dos últimos 50 anos. A maior safra até agora ocorreu no ano passado, quando foram colhidas 707,2 mil toneladas.
O cogumelo Agaricus blazei, chamado popularmente de cogumelo do sol, é conhecido por suas propriedades medicinais. Com ocorrência natural nas áreas serranas da Mata Atlântica do sul do estado de São Paulo, seu cultivo é realizado com sucesso no Brasil. Cogumelos são utilizados há tempos com finalidades medicinais para combater hemorragias, cólicas, asma, entre outras enfermidades.
De acordo com Alfredo Lopes, Presidente da ABIH/RJ, Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro, a capital fluminense disponibilizará 15 mil novos quartos para atender os visitantes que virão ao Brasil, para a Copa de 2014. Com isto, a oferta de acomodações na "Cidade Maravilhosa" será suficiente para atender aos turistas que também virão ao país em 2016, participar das Olimpíadas.
O cultivo hidropônico de plantas agrega cultivares que se desenvolvem sem a utilização de solo e são alimentados por meio de uma solução nutritiva. Entre os diversos sistemas hidropônicos, como cultivo em cascalho, argila expandida, areia e lã mineral, o mais conhecido é o que utiliza água. Esse tipo de produção é classificado como fechado, pois a solução nutritiva é bombeada para os canais de cultivo e, após a irrigação das plantas, é drenada de volta para o reservatório.
O cultivo de tomate em estufas é uma atividade relativamente nova no Brasil, mas encontra-se em franca expansão, sobretudo nos Estados do Sudeste e Sul. Este modo de produção necessita de cultivares bem adaptadas e que proporcionem o máximo rendimento de produtos de elevado padrão de qualidade. Embora o número de cultivares ainda seja limitada, o tomate, ao lado do pimentão, é a espécie que tem mostrado crescimento mais consistente e uma das alternativas mais rentáveis do setor.
Com a chegada da primavera, os agricultores do sul do Brasil, mais precisamente do Rio Grande do Sul, têm bons motivos para comemorar. Satisfeitos com o cultivo de flores, eles relatam que tanto a produção como a venda desse ano tendem a crescer. Calêndula, Petúnia, Amor-perfeito, Dálias, Palmas, Sempre-vivas, Beijinho, Gazânia, Brinco de princesa, Túia limão, Pompom, Repolho ornamental, Ranúnculo, Flor-de-mel e a Camisa de pintor, estão as culturas mais comercializadas na região.