É fato que a reciclagem de resíduos da construção civil, concreto e pavimento, em nosso país, já saiu das estações experimentais mantidas por universidades e alguns poucos serviços públicos de limpeza urbana. O ato de dar um destino adequado a estes entulhos tem interessado, também, a iniciativa privada, mudando paradigmas, e foi aí que o mundo percebeu que reciclar é preciso. É preciso em nome do homem, é preciso em nome do país, é preciso em nome da vida. O reconhecimento do grande transtorno causado pelos resíduos construção civil, como sujidade pública, entupimento de boeiros, invasão de vias públicas, acidentes diversos, entre outros, fez com Países desenvolvessem (e ainda continuam desenvolvendo) novas tecnologias e equipamentos para conseguir um melhor aproveitamento dos resíduos sólidos, um dos maiores causadores da poluição ambiental.
No Marco Civil da Internet são previstos os princípios, as garantias, os direitos e deveres dos usuários da Rede, além das diretrizes para a devida atuação do Estado, sem infringir os direitos do cidadão brasileiro
O mercado da construção civil no Brasil está disparado, e com ele, surge a oportunidade de novos negócios, como as empresas de limpeza pós-construção. Assim que a obra termina, o acúmulo de sujeira e entulho dentro dos prédios é grande. São quilos de concreto, gesso, papelão, tinta, entre outros. É aí, no refugo da construção, que empreendedores estão descobrindo um novo nicho.
O reaproveitamento das cinzas geradas com a queima de bagaço de cana na produção de concreto, no setor da construção civil, poderá transformar o resíduo em mais um subproduto da cana. A técnica para produção de concreto foi desenvolvida pelo pesquisador e professor da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos, Almir Sales, e vem sendo estudada há quatro anos.
Quem produz cana-de-açúcar ganhou mais uma possibilidade de lucro. A construção civil está usando açúcar refinado, o mesmo produto usado para adoçar o cafezinho, para reparar problemas como micro-rachaduras e fissuras do concreto exposto a altas temperaturas.
A construção civil tem registrado crescimento significativo nos últimos anos, mostrando-se um setor competitivo, lucrativo e muito interessante para realizar investimentos. Junto com a construção, o mercado imobiliário conseguiu se desenvolver de maneira sólida e estruturada, através da mediação e da administração dos negócios do setor.
Uma aeronave comercial em operação no Brasil e na América Latina decolou usando bioquerosene. O Airbus A320 saiu do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, 22, com 50% do biocombustível misturado ao querosene de aviação de uma das suas turbinas. Essa foi a primeira experiência da América Latina com o "combustível verde" sendo utilizado no ar.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que a maioria das pessoas que trabalham em empregos formais, estão no setor de serviços. As principais áreas são as que envolvem o atendimento ao consumidor e de vendas. Outras que ocupam muita mão de obra são as de assistência, saúde, ensino, ciências sociais, telecomunicações, transporte, e as que requerem força física, como a construção civil.
O eucalipto é uma planta muito versátil, que pode ser aproveitada dos troncos até às folhas. Dentre as inúmeras possibilidades de uso, destacam-se a utilização na construção civil ou rural, fabricação de móveis e playgrounds. O segmento das construções é o segundo mais expressivo para o uso do eucalipto, particularmente no que diz respeito a habitações.
Em todo o país, a área plantada com eucalipto cresce por ano cerca de 300 mil hectares. Só em Minas Gerais já são mais de 1,4 milhão de hectares plantados. A árvore é usada principalmente na construção civil mas também tem aplicações na indústria de móveis, papel, celulose e na siderurgia. O cultivo tem se tornado promissor pelo baixo custo de plantação e manutenção, e por ter saída garantida no mercado.