O controle da larva da broca-da-bananeira é fundamental para o sucesso da cultura da banana. É bom lembrar que a larva só ataca a bananeira se encontrar condições favoráveis para o seu desenvolvimento
As plantas daninhas afetam diretamente o desenvolvimento da bananeira. Por esse motivo, a cultura precisa estar sempre limpa e livre dessas invasoras, uma vez que elas competem com o cultivo por água, luz e nutrientes. O manejo das infestações trata de um conjunto de operações para a obtenção do controle das mesmas. Quando realizadas de maneira adequada e no período certo, essas operações prejudicarão sua germinação e desenvolvimento, evitando possíveis prejuízos econômicos e ambientais.
Sigatoka negra é considerada a doença mais agressiva da cultura da bananeira. Seu agente causal é o fungo Mycosphaerella fijiensís. Em decorrência disso, tem-se observado que, em relação à sigatoka amarela, a negra é bem mais eficiente em termos de ocupação e infestação dos bananais.
O Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicou, na última sexta-feira, oito, um estudo sobre o risco climático que identifica as condições mais favoráveis para o cultivo da banana. Nessa pesquisa, foram apresentados 10 estados mais aptos para o plantio. São eles: Rio Grande do Sul, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia, Espírito Santo, Maranhão e Piauí.
Um estudo realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) pode ajudar a validar uma nova metodologia de avaliação da germinação de sementes de café em tempo reduzido. O trabalho faz parte da pesquisa de mestrado do estudante Gabriel Castanheira, orientado pela professora Stella Dellyzete Veiga Franco, pesquisadora da Embrapa.
O aproveitamento da matéria-prima oferecida pela natureza, que encerra todo um trabalho elaborado pelas mãos do homem, é chamado artesanato. A cestaria, um tipo de artesanato, consiste na arte de trançar fibras produzidas por certos vegetais e apresenta uma série de características próprias, ligadas à textura das fibras utilizadas. As palhas de bananeira, milho e taboa consistem em materiais muito macios, flexíveis, leves e bastante resistentes. É por essas características que têm sido intensamente usadas na arte da cestaria.
As plantas desenvolvem-se melhor em determinadas temperaturas. Estufas são utilizadas quando o objetivo é aquecer o ambiente. O frio pode causar má germinação da semente, além de má absorção de nutrientes, pois o sistema radicular paralisa sua atividade, provocando abortamento de flores e crescimento lento. A umidade relativa do ar baixa é um fator que pode contribuir para a desidratação das plantas, levando à necessidade de uma irrigação mais eficiente.
Os brotos são alimentos altamente nutritivos, cuja produção não utiliza adubos ou defensivos. Por isso, são produtos totalmente naturais, que usam apenas as reservas armazenadas nas sementes para germinarem e alcançarem o tamanho necessário para o consumo.
Páscoa é sinônimo de chocolates, sim, mas não são apenas as chocolatarias que aumentam seus lucros nesta época do ano. As papelarias podem faturar com a venda de papéis decorativos e cartões diferenciados, além de caixas artesanais e cestas para presentes. Produtos importados, reciclados e orgânicos, feitos a partir do caule de bananeira, por exemplo, são um atrativo a mais aos doces dados como presentes.
O primeiro passo para ter um rebanho produtivo é fazer uma pastagem de qualidade. A excelência no pasto só é obtida por meio do manejo adequado. Para isso, é preciso uma análise completa do solo, seguida por uma boa preparação, com adubos e fertilizantes, além de fazer a correção com gesso e cálcio quando necessário. É o que recomenda o especialista Luiz Inácio, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e do curso Análise de Solo e Recomendações de Calagem e Adubação, elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas.