As pimentas, com seus diversos tipos e variedades, constituem um grupo de espécies botânicas com características próprias, que produzem frutos geralmente com sabor picante, embora existam pimentas-doces. Além da variedade de tipos, a pimenta também apresenta uma variedade de usos, que vão do preparo de molhos, temperos, geleias, até o preparo de remédios, pimenta seca desidratada, entre outros, quem nos ensina sobre essas delicias é a professora Roseane Mendonça do Curso CPT de Produção e Processamento de Pimenta.
O milho é um produto que, como qualquer outro, apresenta suas peculiaridades. Inclusive, no que diz respeito a seu plantio. Fatores ambientais, como o déficit hídrico, a temperatura e a luminosidade afetam o crescimento e a produção do milho. Esse fato faz com que a época de plantio seja um dos fatores mais importantes a serem observados pelo agricultor, em quase todo o território nacional, principalmente nas regiões de alta latitude ou altitude.
A pimenta é bem conhecida pelos brasileiros, em geral pelo gosto picante, para ser usada como tempero e ingrediente de diversos pratos. Mas, um casal do Espírito Santo resolveu aproveitar todo o potencial que o fruto oferece, transformando-o em sobremesa.
O uso da pimenta já é bem popular como condimento, molhos ou ingrediente de diversos pratos, inclusive de doces. Ela é consumida in natura ou em conservas, nas quais a cor vermelha e o aroma intenso chamam a atenção. Além de saborosas, as pimentas também são muito nutritivas e ricas em vitaminas A, B, C, aminoácidos, ferro e magnésio.
Afonso Peche, professor do Curso a Distância CPT Plantio Direto, constituído de Livro+DVD, contextualiza que o plantio direto consiste em cultivar o solo sem realizar as conhecidas operações de plantio convencional, tendo como principal objetivo a conservação dos solos. Este sistema tem várias vantagens, como controle da erosão e melhoria das condições de temperatura e umidade favorecendo o desenvolvimento das culturas.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou recentemente três novas variedades de pimenta: a BRS Mari (oriunda da dedo-de-moça), a BRS Moema (do tipo biquinho) e a BRS Seriema (do tipo bode). A primeira possui mais capsaicina, substância que confere o ardor, a segunda não é picante, pertencente ao grupo das pimentas-de-cheiro, e a terceira é indicada para o consumo direto ou em conservas, pois tem o sabor mais realçado.
O Pará produz, sozinho, cerca de 80% da pimenta-do-reino de todo o Brasil, que é um dos maiores produtores mundiais. Um projeto desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Amazônia Oriental, em Belém, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater/PA), pretende aumentar a produtividade da cultura no estado.
O Brasil herdou as técnicas de cultivo europeias depois de um longo período como colônia portuguesa. Na Europa, é comum o uso da aração, que consiste em revolver a terra para o plantio. Isso é feito para renovar o solo depois de um longo tempo de geada. Se por lá esta era a forma mais adequada, por aqui ela não deu muito certo. Mas, demorou bastante tempo até se descobrir isso.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade do Texas descobriu que uma substância semelhante à capsaicina, componente ativo das pimentas conhecidas internacionalmente como chili, é encontrada em lugares onde há dor no corpo humano. Bloquear a produção dessa substância pode aliviar a dor crônica.
A hidroponia é uma atividade recente no Brasil, que já se destaca como uma das grandes revelações dos meios produtivos. No início, a técnica privilegiava o plantio do alface, relegando as outras culturas a plantações experimentais. O cultivo de tomates em sistema hidropônico, entra nesse contexto com grandes perspectivas de lucro para o produtor rural.